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Avião de combate leve Super Tucano, fabricado pela Embraer. Contrato para fornecer 20 aeronaves para a Força Aérea dos EUA pode render US$ 355 milhões | Eduardo Munoz/Reuters
Avião de combate leve Super Tucano, fabricado pela Embraer. Contrato para fornecer 20 aeronaves para a Força Aérea dos EUA pode render US$ 355 milhões| Foto: Eduardo Munoz/Reuters

A Embraer firmou um acordo com a Boeing para desenvolver um sistema de integração de armamentos para o A-29 Super Tucano.O acordo reforça a oferta da Embraer em concorrência da Força Aérea dos EUA para a compra de 20 aviões de combate leve. A companhia venceu a licitação, mas ela foi posteriormente cancelada e reiniciada.

O novo sistema de armamentos oferecerá um maior alcance inteligente de bombas guiadas por laser e GPS, e atenderão a futuras demandas de clientes, disseram as companhias em comunicado conjunto nesta terça-feira (10).

Para o presidente da Embraer Defesa e Segurança, Luiz Carlos Aguiar, o acordo irá beneficiar a Embraer na concorrência nos EUA.

Parceria

O anúncio é um desdobramento da assinatura de um amplo acordo pela Boeing e Embraer em abril deste ano, estabelecendo uma parceria entre as companhias em diversas áreas, incluindo funcionalidades para aeronaves comerciais que aumentem sua segurança e eficiência, pesquisa e tecnologia, bem como bio-combustíveis sustentáveis para aviação

As empresas já possuem outros acordos de cooperação. Em julho de 2011, anunciaram planos para financiarem uma análise de oportunidades para a produção de combustível sustentável para a aviação, a partir da cana-de-açúcar.

Em março, a Boeing, a Embraer e a Airbus firmaram um memorando de entendimento para o desenvolvimento conjunto de biocombustíveis para a aviação com custos econômicos acessíveis e desempenho equivalente aos de origem fóssil.

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