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Frequentemente, debates envolvendo competitividade a colocam como um objetivo muito árduo para os pequenos negócios. Entretanto, se considerarmos que o que torna de fato uma empresa competitiva é, na essência, a sua capacidade de ser única e de se diferenciar da concorrência, fica claro que pequenas empresas podem, sim, buscar formas efetivas para serem mais competitivas.

Os caminhos para que isso aconteça passam por uma mudança do modelo mental que pressupõe a necessidade de altos investimentos. Este raciocínio é obsoleto, pois desconsidera o fato de que imaginação, criatividade e velocidade podem ser ativos muito mais relevantes do que o capital. Estes fatores, somados a uma atitude pró-ativa do empreendedor, podem fazer a diferença.

A estrada da competitividade não passa obrigatoriamente por soluções mirabolantes. Muitas vezes, as melhores ideias decorrem de perguntas simples e com respostas igualmente simples. O que faz a diferença para o seu cliente? O que levará alguém a escolher a sua empresa, e não a do concorrente? Que fatores incentivarão a construção de um relacionamento de longo prazo com a sua empresa? O que você pode oferecer ao seu cliente que ninguém mais oferece? Em suma, o que a sua empresa faz de diferente? Em última análise, as respostas a essas perguntas podem ser a porta de acesso para um processo de diferenciação e criação de vantagens competitivas que, na essência, é exatamente o que define o nível de competitividade de uma empresa.

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