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A dívida pública federal, que inclui os endividamentos interno e externo, cresceu 1,32% em abril, na comparação com março, ficando em R$ 1,88 trilhão. Os dados foram divulgados nesta quarta-feira (22) pela Secretaria do Tesouro Nacional.

A dívida interna registrou um aumento de 1,06% em abril, para R$ 1,794 trilhão, ante R$ 1,767 trilhão, em março.Já a dívida externa registrou crescimento de 7,12%, para R$ 85,73 bilhões, em abril; em março, a dívida externa registrada era de R$ 80,03 bilhões.

A dívida externa é o resultado da emissão de bônus do tesouro no mercado mundial.A dívida pública federal representa o quanto o governo deve para outros governos, instituições nacionais ou internacionais e a sociedade. Ela é composta pela dívida pública mobiliária federal interna (credores nacionais) e dívida pública federal externa (credores internacionais).

Parte da dívida pública federal, chamada mobiliária, está em poder de investidores. Esses investidores compram títulos do governo, como o Tesouro Direto, por exemplo. Essa é a maneira encontrada pelo Estado de financiar suas operações sem ter de pegar dinheiro emprestado no mercado, a juros altos.

Grosso modo, o governo vende sua dívida à vista e paga em prazos predeterminados, com juros variáveis, mas também preestabelecidos. Os títulos brasileiros mais recorrentes são atrelados a taxa Selic e à inflação oficial.

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