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Petraglia acumula 84 Atletibas como dirigente do Atlético. | Daniel Castellano/Gazeta do Povo
Petraglia acumula 84 Atletibas como dirigente do Atlético.| Foto: Daniel Castellano/Gazeta do Povo

O clássico entre Coritiba e Atlético, no próximo domingo (4), às 17 horas, no Couto Pereira, pela 4.ª rodada da Taça Dionísio Filho do Paranaense, marcará o 85.º Atletiba de Mario Celso Petraglia como dirigente do Furacão. No cenário geral, o cartola ostenta retrospecto ligeiramente positivo sobre o Coxa.

Entre 1995 e 2008 e 2012 e 2018, períodos em que Petraglia acumulou diferentes cargos no Atlético – mas sempre com poder no clube – foram 84 clássicos. Neste recorte, são 32 vitórias a favor do Furacão, 23 empates e 29 triunfos do Coritiba.

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Considerando apenas o retrospecto de Petraglia nos clássicos disputados no Couto, palco do duelo de domingo, o cenário se altera. Na “era Petraglia”, foram 42 jogos na casa coxa-branca, com 11 vitórias do Atlético, nove empates e 22 triunfos do Coritiba.

Sob o comando do dirigente, a maior sequência invicta do Rubro-Negro sobre o Alviverde foi registrado entre 1998 e 1999: sete partidas consecutivas sem perder para o rival, com quatro vitórias e três empates.

Já a maior série de vitórias seguidas aconteceu entre 2005 e 2006: foram quatro triunfos consecutivos dos atleticanos no Atletiba (três deles na Baixada e um no Couto).

Por outro lado, a mais longa sequência de derrotas seguidas para o Coxa aconteceu em 1999. Entre abril e outubro daquele ano, o Furacão foi derrotado quatro vezes seguidas no duelo com o rival.

Por fim, nos últimos dez clássicos, o retrospecto é favorável ao Coritiba: foram cinco vitórias alviverdes, quatro atleticanas e um empate.

Atletiba, revolução e “soco na mesa”

O grupo liderado por Petraglia assumiu o poder no Atlético em 1995, um mês e dez dias após a goleada por 5 a 1 sofrida para o Coritiba, no Couto Pereira, naquele que ficou conhecido como o Atletiba da Páscoa.

No entanto, a subida do cartola ao poder em nada teve a ver com um “soco na mesa”, ou surto de atleticanismo pós-Atletiba. O processo que derrubou o então presidente do clube, Hussein Zraik, ocorreria de qualquer fora, fosse qual fosse o resultado daquele clássico. [Relembre a história completa].

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