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Jogo na Vila teve pouco mais de 13 mil torcedores nas arquibancadas. | Albari Rosa/Gazeta do Povo
Jogo na Vila teve pouco mais de 13 mil torcedores nas arquibancadas.| Foto: Albari Rosa/Gazeta do Povo

A derrota do Atlético por 3 a 2 para o Santos, na noite desta quarta-feira (5), na Vila Capanema, foi marcada pela revolta da torcida atleticana. Quase ninguém escapou da fúria das arquibancadas.

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O primeiro alvo voltou a ser a diretoria. O aluguel da Baixada para a Liga Mundial de Vôlei justamente na data do jogo de Libertadores foi novamente criticado. “Eu não sou otário, vai jogar vôlei na casa do...” e “Libertadores tem que ser no Caldeirão” foram os gritos.

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Ainda antes do apito inicial, um princípio de confusão aconteceu no setor das cadeiras sociais, o único coberto da Vila. Alguns torcedores permaneceram de pé nas escadas do setor, atrapalhando a visão de quem estava sentado.

O panorama gerou muito bate-boca e alguns mais exaltados precisaram ser contidos. “Eu sou sócio e tenho direito também de estar aqui”, era o principal argumento de todos os envolvidos. Em seguida, a situação se acalmou e todos permaneceram nos locais que inicialmente estavam.

Já o técnico Eduardo Baptista esgotou a paciência de boa parte dos rubro-negros no estádio. Especialmente no segundo tempo, os torcedores pediram seguidamente a demissão do treinador em uma série de oportunidades. “Fora, Eduardo” e “burro”, gritavam os indignados.

Por fim, os atletas também não escaparam. O lateral-direito Cascardo, o volante Rossetto e o atacante Douglas Coutinho foram os mais criticados. Já o atacante Grafite foi um dos alvos mesmo estando no banco de reservas.

Aos 17 da etapa final, Baptista chamou o atacante para buscar o empate, mas os torcedores do Furacão se “desesperaram” e pediram para o veterano permanecer na reserva, mesmo sendo a única opção ofensiva do elenco naquele momento.

Curiosamente, o veterano argentino Lucho González, quase sempre um dos mais criticados pela torcida, teve o nome exaltado e foi aplaudido após o jogo.

Lucho acredita que dá para reverter a situação na Vila Belmiro!

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