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A afirmação de Shakespeare, inserida na extraordinária obra encenada em Hamlet, mais do que nunca é atual. Os sonhos da vida e os descobrimentos depois da morte estão presentes permanentemente em nossos pensamentos. Para embalar os desafios que ocupam o cérebro e as sinapses por ele produzidas cabe ao ser humano ter a determinação de procurar sempre o melhor, mais justo, honesto em proveito dos nossos semelhantes.

Quem não é capaz de transformar sonhos em realidade e atos de violência em movimentos de paz não é merecedor da vida gerada no ventre materno. A confraternização concluída ontem em memorável festa cívica em Londres é uma amostra fantástica do que poderia ser o mundo, entre sorrisos, abraços, lágrimas de alegria e a magnitude de saber competir com a glória de ganhar e perder com amor aos que participam da verdadeira comunidade internacional representada pelos Jogos Olímpicos.

Que o Brasil e os brasileiros entendam bem o significado de "to be, or not to be" para que construamos a paz entre os seres humanos, com competência, honestidade e alegria em 2016.

Coritiba perplexo

A derrota diante do Corinthians ontem no Alto da Glória parece ter sufocado a rotina de bons resultados em casa neste Brasileiro. Não vivo o que acontece internamente em nenhum dos nossos clubes. Não é o papel do colunista, mas trabalho para os dirigentes. Como jornalista, tenho o direito de externar minha preocupação quando as coisas não caminham bem como agora. Paraná e Atlético já estão na Série B e com extremas dificuldades. O Alviverde está perto da porta de entrada da zona do rebaixamento. Identificar eventuais erros é essencial. Dos três clubes, a situação mais otimista é a do Tricolor que tem melhor pontuação.

O Atlético ainda está arrumando a casa. O Coritiba, em quem apostávamos nossas fichas, está embaraçado. O Paraná consolida progressivamente um avanço depois de tantas decepções.

Post Scriptum

Aos que discordam com educação deste colunista sobre a Copa em 2014 e o uso de dinheiro público nas obras particulares retribuo com o meu respeito. Aos bajuladores que mamam nas tetas do poder público e instigam os poderosos da hora contra o colunista e familiares o meu desprezo.

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