O presidente da CBF, Ricardo Teixeira, afirmou que Curitiba ainda não entregou as garantias financeiras para o término da Arena. É isso?
As garantias foram asseguradas a partir do momento em que o governo, a prefeitura e o Atlético assinaram os documentos. O que foi exigido nós mandamos. Pelo que me consta, não falta nada.
Qual a solução para esse imbróglio, já que o Atlético avisou que não arcará com o custo, cerca de R$ 100 milhões, sozinho?
Está tudo muito encaminhado. Vamos trabalhar para, neste mês, encontrar as soluções para o estádio.
Quais soluções, governador?
Nós só estamos trabalhando com o plano Arena como sede da Copa. Mas como se trata de um estádio privado há uma série de restrições para o aporte de recursos públicos. Estamos tentando quebrar as barreiras. O caminho é viabilizar a troca de potencial construtivo oferecido pela prefeitura. Se não for viável, podemos pensar na participação da nossa companhia de energia (Copel) ou de outras empresas.
Como seria a ajuda da Copel?
Faria o aporte financeiro em troca da publicidade do estádio.
O senhor descarta um novo estádio para Curitiba, tirando a Copa da Arena?
Descartado nunca está. Precisa haver uma proposta clara e concreta. Ao governo do estado ninguém apresentou nenhuma alternativa.
Apenas o senhor e o governador da Bahia, Jaques Wagner, compareceram à festa de lançamento da logo da Copa de 2014. O evento é importante também para se fazer política, não?
A ideia é sair da África do Sul com a garantia e a certeza de que Curitiba e o estado do Paraná estarão na Copa 2014.
-
Um guia sobre a censura e a perseguição contra a direita no Judiciário brasileiro
-
O “relatório da censura” e um momento crucial para a liberdade de expressão
-
Braço direito de Moraes no STF já defendeu pena de morte e é amigo de Val Marchiori
-
Três governadores e 50 parlamentares devem marcar presença no ato pró-Bolsonaro de domingo
Deixe sua opinião