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Zezinho e Lúcio Flávio se desentendem durante o clássico | Albari Rosa / Gazeta do Povo
Zezinho e Lúcio Flávio se desentendem durante o clássico| Foto: Albari Rosa / Gazeta do Povo

Vídeo para emocionar

Os jogadores do Atlético admitiram após a conquista do acesso que um vídeo feito com os seu familiares e exibido a caminho do Ecoestádio emocionou os atletas. "Você ver teu pai dizendo que queria estar no campo com você. Só se o cara tiver um coração de pedra para resistir", afirmou o goleiro Weverton.

Chuva de boné

Uma chuva muito forte cerca de uma hora antes do clássico castigou os torcedores que foram ao estádio. Muitos utilizavam um boné distribuído pelo banco que patrocina o Furacão. Quando a água diminuiu, 40 minutos antes do apito inicial, diversas pessoas na arquibancada começaram a jogar os bonés para cima, criando uma cena digna de formatura.

Ex-goleiro na água

Diferente dos dirigentes rubro-negros e paranistas, que assistiram a partida nos camarotes seguros da chuva, o ex-goleiro Altevir Sales, 64 anos, aguentou firme da arquibancada do Janguito enquanto ocorria o toró. No final comemorou e foi até o campo cumprimentar os atletas.

Base na torcida

Outro fato que chamou a atenção na arquibancada foi a presença de atletas das categorias de base do Rubro-Negro na arquibancada. Uniformizados, os jovens das categorias sub-15 e sub-18 torceram muito, com certeza sonhando no dia em que eles estarão dentro de campo.

Paranistas empolgados

Os cerca de 220 torcedores tricolores estavam empolgados muito antes do começo do clássico. Muitos estavam sem camisa, mesmo com a chuva, e alguns traziam na camisa a foto de Diego Henrique Gonciero, o torcedor morto há quatro meses na frente da sede da organizada Fúria Independente. Dos 220, quatro eram mulheres.

Hino nacional

Já que o assunto é a organizada paranista, mais uma vez ela não respeitou a execução do hino nacional, cantando o hino do Paraná por cima. Alguns atleticanos irritaram-se com o ocorrido.

Provocações dos dois lados

Por diversas vezes antes e durante o jogo as torcidas atleticana e paranista se provocaram, sem violência, no Ecostádio. Os rubro-negros afirmaram que os tricolores "iriam 'morrer' na Série b", "o Paraná vai acabar (com uma variação também para já acabou)" ou "a,e,i, esse mês não recebi". Do outro lado, principalmente no segundo tempo, quando o time da Vila Capanema foi melhor, os tricolores cantaram versos como "a verdade dói, time medíocre, torcida de playboy", ou "eu sou da favela". No final, o único grito que foi escutado no estádio foi do "Furacão voltou".

Ainda é pouco!

Um torcedor não identificado chamou a atenção pelo comentário antes de começar o segundo tempo. Apesar de naquele momento o Atlético estar vencendo por 1 a 0, o atleticano não estava satisfeito e gritava: "vamos Marcão! Eu apostei que ia ser 4 a 0". No final, mesmo com o empate, comemorou bastante.

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