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Alessandro em campo na decisão com o São Caetano em 2001, pelo Brasileiro. Lateral acertou retorno ao Atlético aos 37 anos. | Antonio Costa/Gazeta do Povo
Alessandro em campo na decisão com o São Caetano em 2001, pelo Brasileiro. Lateral acertou retorno ao Atlético aos 37 anos.| Foto: Antonio Costa/Gazeta do Povo

O acerto do Atlético com o lateral-direito Alessandro representou o quinto retorno de um campeão brasileiro de 2001 ao clube. Aos 37 anos, o camisa 2 da conquista nacional estava no Metropolitano, de Blumenau, e chegou, de acordo com a diretoria, para dar mais “experiência” ao elenco rubro-negro. Relembre como foram as passagens dos outros quatro jogadores que participaram do título máximo do Furacão e mais tarde voltaram para a Baixada.

Cocito

Cocito disputa a bola com Mineiro, do São Paulo, na decisão da Libertadores de 2005. Rodolfo Buhrer

Titular no título nacional, o volante deixou o clube em 2003 para jogar no Corinthians. Passou pelo Grêmio e retornou em janeiro de 2005 ao Furacão. Teve papel importante na campanha que levou o clube ao vice-campeonato da Libertadores da América daquele ano. Atuou em 13 dos 14 jogos pela equipe do técnico Antônio Lopes. Encerrou a segunda passagem em agosto, negociado com o Tenerife-ESP.

Gustavo

Gustavi em treino no CT do Caju, em 2008. Zagueiro sofreu com lesões e pouco entrou em campo. Giuliano Gomes/Gazeta do Povo

O zagueiro teve um retorno melancólico. Titular ao lado de Rogério Corrêa e Nem em 2001, fez apenas quatro partidas (três derrotas e um empate) em 2008, na campanha do Atlético contra o rebaixamento no Brasileiro. Foi atrapalhado por lesões e contribuiu mais nos bastidores da equipe que acabou escapando do descenso. Depois, jogou no Boavista-RJ e pendurou as chuteiras com 33 anos, após defender o Al-Shamal, do Catar, em 2009.

Alex Mineiro

Na última passagem pelo Furacão, em 2009 e 2010, Alex Mineiro teve desempenho ruim. Valterci Santos/Gazeta do Povo

O herói do Nacional de 2001, com oito gols nos quatro jogos decisivos, teve três retornos ao Atlético, em 2003, 2007 e 2009. Em 2003 voltou para casa após passagem pelo Tigres-MEX e teve desempenho regular, anotou seis gols na campanha do Brasileiro. Na segunda volta, em 2007, foi o artilheiro do Estadual com 17 gols. E já havia marcado oito gols no Brasileiro quando levou um chute no rosto desferido por Tcheco, do Grêmio. Com múltiplas fraturas, ficou afastado por três meses. Recuperado, reencontrou os gramados ao final da temporada e foi posteriormente negociado com o Palmeiras. Em 2009, reencontrou a Baixada em junho, após longo acerto com o Grêmio. Fez somente três gols, passou boa parte do tempo no departamento médico, acabou afastado pela diretoria e rescindiu o contrato. Foi cogitada uma partida de despedida, mas, por desacertos financeiros, a festa não aconteceu. Alex decidiu se aposentar em seguida.

Kléberson

Emprestado pelo Flamengo, o volante se reapresentou ao Furacão dez anos depois do título nacional. Walter Alves/Gazeta do Povo

Um dos destaques da campanha de 2001, Kléberson retornou ao Rubro-Negro em 2011, emprestado pelo Flamengo no início da temporada. Não lembrou em nada o desempenho que o levou até a seleção brasileira e culminou com a titularidade na conquista da Copa do Mundo de 2002. Teve atuações fracas até sofrer uma contusão no ombro, em outubro. Precisou de cirurgia e não voltou mais a jogar com a camisa do Furacão, que terminou rebaixado para a Série B no Brasileiro. Ao final daquela da temporada, acertou com o Bahia.

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