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Lateral direito chileno provocou a expulsão do atacante uruguaio em partida que o Chile depois venceu por 1 a 0. | Kiko Huesca/EFE
Lateral direito chileno provocou a expulsão do atacante uruguaio em partida que o Chile depois venceu por 1 a 0.| Foto: Kiko Huesca/EFE

O Tribunal de Disciplina da Conmebol vai julgar o lateral direito chileno Gonzalo Jara por ter provocado o uruguaio com Cavani com uma “dedada” na partida de quartas de final que o Chile venceu o Uruguai por 1 a 0, na quarta (24). O Tribunal prometeu dar um resultado antes da partida semifinal da Copa América entre Chile e Peru, na segunda (29), em Santiago. Se suspenso, Jara pode perder a partida.

Apesar de o árbitro brasileiro Sandro Meira Ricci não ter relatado o ato na súmula, a Associação de Futebol do Uruguai fez uma denúncia à Unidade Disciplinar da Conmebol, que acatou e repassou ao tribunal, que é presidido pelo brasileiro Caio César Rocha.

Não se sabe se ele participará da decisão, já que pode se julgar parte interessada pelo fato de o árbitro envolvido na partida ser brasileiro.

No lance, Jara provoca Cavani, cutucando-o por trás. O uruguaio reage com um leve tapa e é expulso (ele já tinha o cartão amarelo por uma reclamação anterior) . Jara continuou em campo, e depois disso o Chile conseguiu o gol da vitória.

O chileno pode ser enquadrado em “atitude antidesportiva”, o que o suspenderia por um jogo. Caso seja usado o artigo de “menosprezo grave”, ele pode ser suspenso por até cinco jogos.

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