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Mensagem produzida pelo Corinthjians, um dos idealizadores da ideia. | /
Mensagem produzida pelo Corinthjians, um dos idealizadores da ideia.| Foto: /

Os clubes brasileiros divulgaram um comunicado conjunto nesta terça-feira (29) para prestar solidariedade à Chapecoense após o acidente trágico de avião que culminou na morte de 71 pessoas, entre jogadores, comissão técnica, jornalistas e membros da tripulação.

A intenção é reforçar o elenco do time catarinense e garantir que não seja rebaixado pelos próximos três anos. O Coritiba e o Atlético fazem parte do grupo de clubes que anunciou apoio à Chapecoense.

A ideia surgiu em conversas entre as agremiações e participam da ideia o Palmeiras, o Corinthians, o Santos e o São Paulo, Cruzeiro, Fluminense, Portuguesa e Cruzeiro, dentre outros. Há expectativa de que mais clubes venham a aderir ao movimento. O pedido é para que a CBF não permita o rebaixamento da Chapecoense para a Série B do Campeonato Brasileiro pelos próximos três anos e sugere que, caso o time fique na zona de rebaixamento, o 16º colocado vá para a segunda divisão.

“Mesmo cientes dos prejuízos irreparáveis provocados por este terrível acontecimento, os clubes entendem que o momento é de união, apoio e auxílio à Chapecoense. Neste sentido, os clubes anunciam Medidas Solidárias à Chapecoense, que consistirão, dentre outras, em: empréstimo gratuito de atletas para a temporada de 2017; solicitação formal à Confederação Brasileira de Futebol para que a Chapecoense não fique sujeita ao rebaixamento à Série B do Campeonato Brasileiro pelas próximas 3 temporadas. Caso a Chapecoense termine o campeonato entre os quatro últimos, o 16º colocado seria rebaixado”, informaram os clubes.

“Trata-se de gesto mínimo de solidariedade que se encontra ao nosso alcance neste momento, mas dotado do mais sincero objetivo de reconstrução desta instituição e de parte do futebol brasileiro que fora perdida hoje”, concluíram.

O acidente aéreo aconteceu na madrugada desta terça (no horário de Brasília) quando o avião se aproximava de Medellín, cidade onde seria disputada o primeiro jogo da final da Copa Sul-Americana, na noite de quarta. O voo partiu de Santa Cruz de la Sierra, na Bolívia. Ao menos 70 pessoas morreram na tragédia, entre jogadores da Chapecoense, jornalistas e membros da tripulação.

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