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Leonardo não é aposta de risco, diz dirigente do Paraná. | Marcelo Elias /
Gazeta do Povo
Leonardo não é aposta de risco, diz dirigente do Paraná.| Foto: Marcelo Elias / Gazeta do Povo

Há um ano e meio sem jogar, o atacante Leonardo chega ao Paraná como uma aposta de alto risco para a Série B. Os números recentes do jogador confirmam o cenário de dúvidas em torno de seu retorno à Vila Capanema. Anteriormente, ele já defendeu o Tricolor em 2006 e 2008.

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Em 2015, pelo Atlético-MG, Leonardo não entrou em campo nenhuma vez, tendo apenas participado dos treinamentos da equipe mineira. No final do ano, teve o contrato com o clube, que valia até dezembro de 2016, rescindido. Um ano antes, em 2014, quando esteve emprestado pelo Galo ao Sport, o atleta acumulou números modestos. Ao todo, disputou onze partidas pela equipe pernambucana, anotando dois gols.

Além disso, a passagem de Leonardo por Recife foi marcada por lesões e polêmicas. Em agosto de 2014, após um longo período de recuperação de uma lesão na coxa, o jogador foi cobrado por dirigentes do Sport para demonstrar maior empenho – era tratado como ‘chinelinho’, ou boleiro que não sai do departamento médico.

Em seguida, acabou não entrando mais em campo pelo clube. O último jogo oficial de Leonardo aconteceu no dia 20 de julho de 2014, quando entrou aos 35 do segundo tempo no empate por 0 a 0 do Sport com o Goiás. Já o último gol anotado saiu no dia 1.º de maio do mesmo ano, na vitória do Leão da Ilha por 3 a 1 sobre o Brasília, pela Copa do Brasil.

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O último bom momento do atleta aconteceu em 2013, quando defendia a Ponte Preta. Pela Macaca, disputou 14 jogos e anotou seis gols, entre Campeonato Brasileiro e Copa Sul-Americana, competição em que a equipe acabou como vice-campeã. A diretoria e a comissão técnica do Tricolor estão cientes da baixa vivida por Leonardo na carreira. “Ele tem convivido com lesões. Estamos abrindo as portas do clube, as referências que temos são boas, então vamos procurar recuperá-lo, ver se tem condições de nos ajudar”, analisa o técnico Claudinei Oliveira. “Não é um negócio para já”, arremata.

Responsável pela vinda do atleta, o superintendente de futebol Durval Lara Ribeiro, o Vavá, definiu Leonardo como um jogador de ponta do futebol brasileiro que vem como um presente à torcida. “Não temos receio. Se estamos trazendo, temos convicção. A gente quer bola na rede e tem de contar com jogadores desse quilate”, confia.

Leonardo já está concentrado no CT Racco, onde deve permanecer para exames clínicos e físicos. Caso seja aprovado neste período e não registre nenhuma lesão, assinará contrato com o Tricolor.

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