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Clima no Paraná já é outro depois que o time melhorou em campo e após o cumprimento da promessa de salários em dia. | Hugo Harada/Gazeta do Povo
Clima no Paraná já é outro depois que o time melhorou em campo e após o cumprimento da promessa de salários em dia.| Foto: Hugo Harada/Gazeta do Povo

Problema recorrente no Paraná nos últimos anos, o atraso no pagamento dos salários dos jogadores virou coisa do passado. Pelo menos por enquanto.

Desde a saída do presidente Rubens Bohlen, há três meses, e a entrada do grupo Paranistas do Bem, exatamente com a promessa de resolver o problema, os pagamentos têm sido realizados na data correta.

Para os jogadores, isso tem contribuído para a evolução do Tricolor em campo – está invicto há três rodadas, com duas vitórias na Vila Capanema e um empate fora de casa, o que fez o time subir da 18.ª colocação para a 12.ª na Série B.

“Agora está tudo resolvido. O salário está caindo em dia, nós não podemos reclamar disso”, admite o goleiro Wendell. “Isso afeta sim no campo um pouco. Nós jogamos com a cabeça melhor. Que bom que o Paraná deu essa evoluída e agora é manter para estar sempre em dia, certinho, para sairmos com as vitórias”, acrescentou o atual dono da camisa 1 – o titular Marcos está machucado.

O zagueiro Luiz Felipe foi outro que destacou a resposta da diretoria. “Eles vieram com a proposta de deixar tudo em dia e estão cumprindo com isso. Estão deixando a gente bem tranquilo para somente jogarmos bola e fazermos o nosso papel dentro de campo”, valorizou Wendell.

Quando quitar os salários até o quinto dia útil de julho, o grupo de empresários paranistas fará isso pela quarta vez no ano.

Os funcionários do clube social também têm recebido os salários normalmente, mas em dia diferente dos trabalhadores do futebol.

Atrasados do ano passado, principalmente férias e décimo terceiro, ainda estão pendentes para alguns empregados. Para acertar a situação, o clube tem renegociado caso a caso.

No ano passado, quando o elenco chegou a ameaçar greve, os jogadores ficaram até oito meses sem receber salários.

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