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Dana White e o presidente do UFC no Brasil, Giovani Decker. | Divulgação/UFC
Dana White e o presidente do UFC no Brasil, Giovani Decker.| Foto: Divulgação/UFC

O UFC Curitiba pode ser o maior evento da historia do MMA brasileiro, com expectativa público de 45 mil pessoas, mas não bastou para convencer o presidente do campeonato, Dana White, a acompanhar as lutas ao vivo na Arena da Baixada.

A ausência de White surpreendeu até a imprensa norte-americana, que imaginava ver o polêmico dirigente ao lado do octógono no estádio atleticano pela magnitude da edição, a terceira maior da historia, atrás de Melbourne (56 mil), no ano passado, e Toronto (55 mil), em 2011.

Ainda na terça-feira, perguntado pela reportagem da Gazeta do Povo, o presidente do UFC no Brasil, Giovani Decker, ainda tinha esperança de encontrar White na Baixada.

“Ele pode chegar a qualquer momento”, disse. “Mas se não vier, tenho certeza que vai estar mais ligado no que está acontecendo do que muita gente que estará aqui”, completou.

No último evento pay-per-view do UFC no Brasil, em agosto de 2015, White acompanhou in loco as disputas. O combate entre Ronda Rousey e Bethe Correia foi o principal da noite.

Lorenzo Fertitta, sócio majoritário da Zuffa, empresa dona do UFC, também não viajou ao Brasil para acompanhar o UFC 198.

UFC à venda

Embora garanta que o gigante das artes marciais mistas não está a venda, o presidente do UFC, Dana White, deixa alguma margem para negociação. “Não estamos à venda”, garante. “Estamos sempre trabalhando em parcerias e pela nossa expansão global. Desde que esse rumor surgiu, tenho dito que não estamos à venda. Mas deixa eu dizer uma coisa. Se alguém aparecer com US$ 4 bilhões, podemos conversar. Definitivamente, podemos conversar”, disse White ao programa de TV The Dan Patrick Show, distribuído para diversas redes nos Estados Unidos.

De acordo com a ESPN norte-americana, alguém estaria disposto a aparecer com um valor próximo ao citado por White. Na terça-feira (10), a emissora informou haver pelo menos quatro possíveis compradores e as conversas estariam em estágio avançado. Seria um lucro tentador para os irmãos Lorenzo e Frank Fertitta, que adquiriram 81% do UFC por US$ 2 milhões, em 2001. White tem 9% e a Abu Dhabi Flash Entertainment tem 10%, completando a sociedade Zuffa LLC. White negou-se a dizer quanto de participação seria vendido.

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