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A estrutura do UFC 198 impressionou o público que já está na Arena da Baixada. Com 12 telões e toneladas de equipamentos de som e luzes, o ambiente criado no estádio promete uma noite histórica. As primeiras lutas estão previstas para começar às 19h45.

José Dierk, Angela Dierk, Thiago Taura, Mario Zanini.

Hugo Harada/Gazeta do Povo

O empresário Thiago Taura, 30 anos, já foi a outras três edições, no Rio de Janeiro, em Belo Horizonte e em Jaraguá do Sul. Para o curitibano, não há como comparar. “É a melhor, disparado. O tamanho é muito maior”, diz ele, que sentará em uma cadeira perto do octógono.

“Para quem adora luta, como nós, vale muito a pena vir e ficar bem pertinho”, completa a estudante Angela Dierk, 25, noiva de Taura.

“Estou muito impressionado com tudo”, emenda o estudante Mario Zanini, 32, amigo do casal.

Todos decidiram chegar cedo ao estádio para não perder as primeiras lutas, que não têm nomes tão conhecidos do grande público, mas promete incendiar a Arena desde o início.

Entorno

A poucas horas para o início do UFC 198, a Arena da Baixada tem movimento intenso de pessoas no seu entorno. Os portões do estádio abriram pontualmente às 17 horas. A primeira luta do evento está marcada para começar às 19h45.

O casal de namorados Luís Fernando Teixeira Santos e Fernanda Borges Barreto veio de Apucarana para acompanhar a estreia do torneio no Paraná. Junto do estudante Leonardo Teixeira, eles viajaram 5 horas de carro para torcer por Vitor Belfort.

“A cidade toda já está vivendo o clima de UFC”, fala Luís Fernando, que pagou R$ 200 para assistir ao show na cadeira superior. “Me ofereceram até R$ 1.500, mas não vendo de jeito nenhum”, afirma.

No entorno da Arena, há várias pessoas da organização do evento oferecendo informações e tirando dúvidas dos fãs sobre os portões de entrada. Também há muita gente sem ingresso observando a movimentação e tentando conseguir um ingressos de última hora.

O trânsito é lento na região, já que as ruas ao redor do estádio ainda não foram bloqueadas pela Polícia Militar. Segundo agentes do Diretran entrevistados, a PM fechará o acesso no momento que perceber que o movimento estiver muito alto.

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