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| Foto: Martin Bureau/AFP

O principal momento de mais uma grande conquista do nadador norte-americano Michel Phelps, que nesta terça-feira (9) chegou a marca de 21 ouros olímpicos, o maior campeão da história, estava na arquibancada, nos braços da mãe, Nicole. Com a medalha no peito, Phelps escalou a escada onde sentam os fotógrafos para beijar o filho Boomer, de 3 meses. A cena é candidata a imagem da Olimpíada até aqui.

A imagem é o desfecho de um longo processo que enfrentou para chegar ao Rio. Ele se aposentou após Londres-2012, quando se tornou o atleta mais laureado dos Jogos, com 22 medalhas.

Voltou, mas não conseguiu se encontrar e flertou com a depressão. Foi flagrado dirigindo embriagado, pegou uma suspensão que o tirou do Mundial de Kazan, no Cazaquistão, em 2015, e foi para um centro de reabilitação. Phelps diz que todo esse processo que enfrentou o fez um homem diferente.

Por outro lado, continua o mesmo. Setenta e três minutos após ganhar sua 24.ª medalha, a 21.ª de ouro, voltou a nadar para levar os EUA ao título do 4 x 200 m livre.

Phelps fechou a prova depois dos colegas Conor Wyer, Francis Haas e Ryan Lochte. Seu caminho para encerrar a carreira com ainda mais ouros está aberto.

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