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O site da rede de tv americana CNN lançou um banner em vermelho (”breaking news‘’) no alto da página para destacar o noticiário sobre o tema. | /Reprodução
O site da rede de tv americana CNN lançou um banner em vermelho (”breaking news‘’) no alto da página para destacar o noticiário sobre o tema.| Foto: /Reprodução

A prisão de dez brasileiros suspeitos de preparem atos terroristas durante a Olimpíada já repercute na imprensa internacional. O site da rede de tevê americana CNN lançou um banner em vermelho (”breaking news‘’) no alto da página para destacar o noticiário sobre o tema.

Por volta do meio-dia, o site da rede britânica BBC mencionava o assunto em sua primeira página. Na página sobre o noticiário da América Latina, o tema ganhou manchete com o título ‘’Brazil Olympics: Ten arrested for ‘plotting ‘terror’’.

O site do jornal britânico The Guardian também destacou o assunto em sua versão eletrônica em forma de breaking news. A reportagem é ilustrada com uma foto de um agente da Força Nacional patrulhando a Vila Olímpica. O breaking news remete a uma reportagem intitulada ‘’Brazilian police arrest Isis-linked group over alleged Olympics attack plot‘’, assinada por um repórter que está no Rio de Janeiro.

A edição eletrônica do Wall Street Journal, dos Estados Unidos, também tratou do assunto como uma de suas manchetes principais e faz menção que a ação foi deflagrada a duas semanas da Olimpíada: “ Brazil Police Arrest 10 in Suspected Terror Cell”, diz a chamada. De acordo com a matéria, a operação para deter os suspeitos teve a participação de membros da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), comparada pela publicação americana como uma versão nacional da CIA.

No site do jornal El País da Espanha, o tema é abordado como notícia urgente e ganhou a manchete do site. O titulo da reportagem cita o ministro da Justiça, Alexandre Moraes, e a declaração de que os suspeitos eram inspirados pela Autoridade Islâmica.

Na Argentina, o tema também ganhou destaque no Clarin X. A reportagem cita o fato que os integrantes usavam aplicativos e redes sociais para trocarem mensagens. “Alguns fizeram juramento ao Estado Inslâmico pela internet.”, diz parte da chamada da reportagem.

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