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O novo conceito do Paraná nas redes sociais, com linguagem mais informal, conquistou a simpatia dos torcedores. Em 2017, o clube foi o segundo que mais cresceu em números de curtidas nas plataformas Facebook, Twitter, Instagram e YouTube, alcançando a 34ª posição (324.317 curtidas no total) no ranking dos 40 times avaliados pelo IBOPE Repucom. Entretanto, o Tricolor ainda segue bem atrás dos rivais Atlético 16º colocado (2.132.540 curtidas) e Coritiba 18º colocado (1.500.170 curtidas).

A boa campanha na Série B, consequentemente com acesso à Série A, e na Copa do Brasil, além das maciças campanhas de marketing, como “Cale quem duvida”, que tinha como objetivo lotar a Arena da Baixada, foram fatores que podem ter contribuído para que o crescimento do clube nas mídias sociais.

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“Trabalhamos muito nosso marketing de conteúdo, sempre com vídeos, fotos e muita interação com os torcedores do clube e simpatizantes, aproximando o torcedor dos bastidores. Boa parte do crescimento foi atingido também graças aos resultados em campo, que é o principal motivador para o torcedor acompanhar, curtir e compartilhar nossos conteúdos”, explicou Rodrigo Sanches, gestor de mídias sociais do Paraná.

Uma pesquisa realizada em janeiro de 2018 pelo IBOPE Repucom, mostrou que o Paraná teve 55,1% de crescimento no combinado das mídias, passando de: 202.400 seguidores em janeiro de 2017 para 313.990 em dezembro de 2017 – ou seja, o clube conquistou 111.590 seguidores a mais em apenas uma temporada. O Tricolor só perdeu para o Atlético-GO, que registou mais de 84% de crescimento.

Embora, o Paraná mostre um número grande em relação aos rivais Atlético e Coritiba, que tiveram aumento de 18% e 16,7%, respectivamente, no ano passado, o time ainda segue apenas na 34ª posição de clubes com o maior número de seguidores do Brasil – dentro destes 40 avaliados. Rodrigo Sanches atribuí esta diferença de números, se comparado aos rivais, a quantidade torcedores de Atlético e Coritiba, que são superiores aos do Tricolor. Além disso, ambos exploraram algumas redes sociais antes do Paraná.

“Eles aproveitaram algumas redes sociais que eram pouco exploradas pelo Paraná em anos anteriores, como Twitter e Instagram, e ali tiveram um crescimento grande. Porém, o que muita gente não se dá conta ou não comenta é sobre engajamento (participação do seguidor nos posts através de curtidas, comentários, compartilhamentos e alcance). Apesar de termos menos seguidores que nossos rivais, o Paraná Clube é um dos times com maior engajamento, e é isso o que importa. Não adianta eu ter um número alto de seguidores se eles não estão interagindo com meu conteúdo”, declarou.

Rodrigo Sanches revela que o Tricolor não trabalha com anúncios pagos nas redes sociais, com isso, acaba atingindo apenas aqueles que já seguem as mídias do clube. O gestor admite que o foco do Paraná não é chegar ao número de grandes clubes do país, mas em manter a linguagem e interação com os seguidores.

“Acredito que seja difícil chegar ao mesmo número de seguidores que os outros clubes da capital e os grandes clubes do Brasil. Vamos continuar criando conteúdo de qualidade, com nosso posicionamento adotado e que vem dando certo, interagindo e sempre escutando o que os torcedores têm para falar também, uma comunicação de mão dupla. Foi desta forma que atingimos números expressivos em 2017 e nos tornamos uma das referências no Brasil”, finalizou Sanches.

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