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Estava trabalhando como garçom, lá no almoço, no restaurante. Só agora tive essa notícia. Vou me inteirar.

René Simões, técnico do Botafogo, contando (a seu modo) como soube da suspensão de quatro anos imposta ao atacante Jobson.

A eliminação logo na primeira fase da Copa do Brasil doeu no bolso do Paraná. O clube deixa de receber os R$ 240 mil a que teria direito por atingir esta etapa. O montante equivale a mais da metade do aporte mensal previso pelos Paranistas do Bem, de R$ 400 mil, para tocar o futebol do clube até o fim da temporada.

Milhões pela janela

Projetando mais adiante, o prejuízo seria maior ainda. Chegar até as oitavas de final, quando a Copa do Brasil ganha a presença dos times da Libertadores, renderia ao Tricolor R$ 1,69 milhão. Repetir as quartas de final, limite do clube na história da competição, valeria R$ 2,51 milhões.

Explicações

Os conselheiros Arthur Klas e Pierre Boulos entraram com um pedido para prestar esclarecimentos na reunião do Conselhão do Coritiba, nesta segunda-feira (27). A medida é uma resposta a denúncia apresentada ao órgão de que a empresa da qual eles são sócios, a Mondo Sports, teria utilizado estrutura do Coxa para sua atividade.

Pingos nos is

Os conselheiros pretendem mostrar que não houve nenhum tipo de uso do clube. A Mondo Sports trabalha com intercâmbio esportivo para os Estados Unidos.

Benemérito

Na mesma sessão, Alceu Vezozzo Filho, dono do Hotel Bourbon, receberá título de sócio benemérito do Coritiba. Uma retribuição à atuação do empresário junto ao clube. O hotel hospeda o Coxa na pré-temporada e jogos em Curitiba há sete anos – e em 2015 até foi para a camisa usada pelo técnico Marquinhos Santos nos jogos.

#somostodosJames

Uma parceria entre a torcida organizada Trem Fantasma, do Operário, e o Sindicato dos Jornalistas do Paraná (Sindijor-PR) levará para o alambrado do Germano Krüger, neste domingo (26), uma faixa pedindo o fim de ameaças a jornalistas no estado. A mobilização foi iniciada com intimidação a quatro jornalistas da Gazeta do Povo para que revelassem suas fontes de série reportagens sobre irregularidades na polícia e cresceu com a ameaça de morte sofrida por James Alberti, da RPC-TV, durante a produção de matérias sobre a rede de corrupção e pedofilia na Receita Estadual do Paraná.

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