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| Foto: Walter Alves/Gazeta do Povo

Tricolores

Bilheteria

Começa hoje a venda de ingressos para a torcida do Paraná para o clássico de sábado com o Atlético. Apenas as bilheterias da Kennedy venderão as entradas a R$ 100 (inteira) e R$ 50 (meia). O horário de funcionamento da sede é das 9 horas às 20 horas.

Salários

Os jogadores do Paraná não treinaram na tarde de ontem. No horário previsto para a atividade, foi feito o acerto dos salários atrasados, sendo pago o mês de setembro e dado um cheque para o mês de outubro, cuja compensação está prevista para hoje.

Pouco mais de dois meses após assumir o Paraná, o técnico Toninho Cecílio irá para seu primeiro clássico local. Para ele, o duelo contra o Atlético é um jogo diferente dos demais, que merece ainda mais o envolvimento emocional dos atletas.

Nos últimos jogos o Pa­raná jogou para cumprir tabela e conquistou todos os pontos. Ajuda jogar sem essa pressão? Isso se mantém para o clássico?

Ajuda jogar desta maneira, mas o clássico é diferente e existe uma cobrança maior. Temos de jogar de uma maneira tranquila, mas com atenção redobrada por ser justamente um clássico.

Para esses jogos, qual foi o discurso para os atletas?

Acho desnecessário falar muito. São profissionais e temos uma imagem e temos de tentar a vitória. Vestiu a camisa e foi para o jogo, tem de brigar pela boa imagem do clube.

O grupo tem se mostrado bastante profissional. Há espaço para o envolvimento emocional num clássico?

Eu quero que eles se envolvam. O envolvimento emocional é saudável. Só precisa ser administrado, pois faz parte. Não está na nossa cabeça atrapalhar o Atlético e sim jogar com a mesma seriedade dos jogos contra Ipatinga e ASA, sendo competitivo e agressivo.

Como que você avalia o Atlético?

É um time muito bem distribuído, com setores equilibrados e jogadores importantes em todas as partes do campo. Joga num 4-2-3-1 que funciona, com jogadores certos para isso, jogando pelo lado de campo, como o Henrique, o Marcelo e o Ricardinho. Além disso, tem uma defesa sólida e um bom goleiro, que já subiu para a Série A [Weverton, com a Portuguesa no ano passado].

Das cinco equipes que brigaram de fato pelo acesso (Goiás, Criciúma, Atlético, Vitória e São Caetano), qual que pode servir de exemplo para o Paraná de 2013?

A gente tem de observar as coisas. Ano passado, o Criciúma quase caiu e agora subiu. É um bom exemplo. É uma equipe arrumada e que não gastou horrores, tendo uma folha menor que os concorrentes e bem ajustada.

É possível subir para a Série A com pouco dinheiro?

Pouco, exatamente, não, mas uma folha razoável não é necessária. Ano passado, montei o time do Americana com uma folha modesta e chegou na última rodada com chances de subir. Para isso, é preciso de um trabalho meticuloso, praticamente artesanal. Foi feito com muito trabalho em dezembro e com uma margem de erro mínima. É até parecido com o elenco atual do Paraná.

E qual a sua mensagem para a torcida paranista que espera uma vitória sobre o rival?

Esperem um Paraná guerreiro, como tem sido. Ire­mos fazer um jogo sério e com comprometimento.

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