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Polícia Militar foi chamada para evitar que o CT do Caju fosse danificado | Albari Rosa / Gazeta do Povo
Polícia Militar foi chamada para evitar que o CT do Caju fosse danificado| Foto: Albari Rosa / Gazeta do Povo

O gerente de futebol do Atlético, Paulo Rink, preferiu minimizar a invasão da torcida ao CT do Caju na tarde desta terça-feira (21), antes do treino, e tirar o lado bom do ocorrido. Para o dirigente, a conversa que cinco dos 30 torcedores da organizada Fanáticos que participaram da manifestação com os jogadores e o técnico Adilson Batista pode dar força para o elenco reagir no Brasileirão. Com apenas um ponto conquistado, o Furacão é o vice-lanterna da competição.

"Ficou claro na conversa que a torcida vai continuar fazendo a parte dela na arquibancada e exigiu que os jogadores façam a parte deles no campo", enfatizou o ex-jogador.

Para Rink, a conversa da torcida, que durou cerca de 15 minutos com os jogadores e 20 minutos com Adilson, já vai dar força para o Furacão na partida de sábado (25), contra o Bahia, na Arena da Baixada.

"A gente vai tentar agora se concentrar no próximo adversário", argumento o dirigente rubro-negro.

A ideia da conversa partiu do próprio Rink. Assim que soube da invasão, o ex-jogador tentou administrar a situação.

"Convidamos alguns representantes deles para conversar e evitar qualquer confronto ou depredação do patrimônio", diz o dirigente.

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