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Vista geral da cidade iraquiana de Tikrit, durante os ataques da coalizão contra os terroristas islâmicos. | Thaier Al-Suda/Reters
Vista geral da cidade iraquiana de Tikrit, durante os ataques da coalizão contra os terroristas islâmicos.| Foto: Thaier Al-Suda/Reters

decapitações

O Estado Islâmico divulgou nas redes sociais, no domingo, um vídeo em que mostra a execução de oito homens, que seriam muçulmanos xiitas e teriam sido decapitados na província síria de Hama.

As forças militares da coalizão internacional liderada pelos Estados Unidos efetuaram entre sábado e domingo 14 ataques aéreos contra o Estado Islâmico (EI) no Iraque, onde forças iraquianas tentam recuperar zonas controladas pelo grupo jihadista.

Segundo informou o Pentágono em comunicado divulgado também no domingo, seis bombardeios ocorreram perto de Tikrit, onde atingiram seis unidades táticas do EI e destruíram uma peça de artilharia antiaérea.

No dia 9 de março, o Exército iraquiano iniciou um ataque para tomar a cidade dos jihadistas, em uma ofensiva que conta com a participação de aproximadamente 30 mil militares.

A tomada de Tikrit, cidade situada no coração do Iraque sunita, é importante para o avanço rumo a Mossul, a segunda maior cidade do país e que desde junho do ano passado é controlada pelos jihadistas do EI.

Nas proximidades de Mossul, a coalizão efetuou três ataques contra uma unidade tática do Estado Islâmico, que teve destruídos dois veículos, um edifício e duas metralhadoras pesadas.

O restante dos ataques ocorreu nos limites das cidades de Bayji, Faluja e Tal Afar, segundo o comunicado, que informou que as operações foram “aprovadas pelo Ministério da Defesa iraquiana” e que “todos os aviões voltaram a suas bases de forma segura”.

De acordo com o Pentágono, nos bombardeios da coalizão realizados no Iraque costumam intervir as forças aéreas de EUA, Austrália, Bélgica, Canadá, Dinamarca, França, Jordânia, Holanda e Reino Unido.

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