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Cartaz em Quito, no Equador, pede a liberdade de Assange, fundador do Wikileaks. Ele pediu asilo no país | Stringer/Reuters
Cartaz em Quito, no Equador, pede a liberdade de Assange, fundador do Wikileaks. Ele pediu asilo no país| Foto: Stringer/Reuters

Uma decisão sobre o destino do australiano Julian Assange, fundador do site WikiLeaks, será tomada no prazo de 24 horas, declarou nesta quinta-feira (21) o vice-ministro equatoriano das Relações Exteriores, Marco Albuja.

"Até amanhã, não podemos divulgar a decisão", disse Albuja à Australian Broadcasting Corporation (ABC). "O governo está considerando sua posição, e o presidente nos dará instruções amanhã (sexta, 22)."

Assange, 40, refugiou-se na terça-feira (19) na embaixada do Equador em Londres, onde pediu asilo político, em uma tentativa de evitar sua extradição para a Suécia, onde é procurado por supostos crimes sexuais.

O fundador do WikiLeaks nega as acusações de agressão sexual feitas por duas ex-voluntárias do site, e afirma que as manobras com o objetivo de enviá-lo para a Suécia têm motivação política.

Assange, que publicou milhares de documentos confidenciais dos Estados Unidos, país que o investiga por suposta espionagem, acredita que o objetivo final das manobras é entregá-lo para autoridades americanas.

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