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Ataque em Londres , na região do Parlamento britânico,deixou mortos e feridos nesta quarta-feira (22) | NIKLAS HALLE'N/AFP
Ataque em Londres , na região do Parlamento britânico,deixou mortos e feridos nesta quarta-feira (22)| Foto: NIKLAS HALLE'N/AFP

A milícia terrorista Estado Islâmico assumiu nesta quinta-feira (23) a autoria do atentado que aconteceu ontem (22) no centro de Londres e deixou quatro mortos e 29 feridos. Segundo a agência DPA, porta-vozes do grupo informaram que a operação foi realizada por integrantes do grupo. Esta é a primeira vez que o EI reivindica um atentado na Grã-Bretanha.

A primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, afirmou nesta quinta, na Câmara dos Comuns, que a pessoa que realizou o atentado era um britânico, conhecido pelos serviços secretos e com longo histórico de violência extrema. Ela afirmou que o atentado foi “um ataque contra todas as pessoas livres” e que o Reino Unido “não tem medo”, informou a agência Télam.

May informou que, entre os feridos, há 12 britânicos, três crianças francesas, dois romenos, quatro sul-coreanos, dois gregos, um alemão, um polonês, um irlandês, um chinês, um italiano e um norte-americano. “Foi um ataque contra gente livre de todas as partes e, em nome do povo britânico, quero agradecer a nossos amigos e aliados em todo o mundo que deixaram claro que estão conosco neste momento”, afirmou.

No ataque, o agressor lançou seu carro contra pedestres na ponte de Westminster e bateu o carro na grade. Depois ele esfaqueou um policial que vigiava o Parlamento e recebeu vários tiros de policiais. Morreram no atentado o agressor, o policial britânico Keith Palmer, de 48 anos, um homem que tem entre 40 e 50 anos e uma mulher de 43 anos, Aysha Frade.

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