Advogados que já representaram parentes de vítimas de desastres aéreos disseram ontem que os processos de familiares de vítimas do voo 4U 9525 da Germanwings poderão questionar se a companhia alemã avaliou o copiloto Andreas Lubitz devidamente antes e durante sua contratação, e se a empresa tinha políticas apropriadas de controle de acesso às suas cabines.
A Lufthansa, que controla a Germanwings, ofereceu pagar até 50 mil euros em assistência financeira imediata por passageiro do acidente, disse uma porta-voz da companhia aérea alemã. Um acordo internacional normalmente limita as compensações pagas pelas companhias aéreas a cerca de US$ 157,4 mil dólares por passageiro morto em um acidente se a família não abrir processo. Se os familiares quiserem pedir compensações por danos maiores, podem abrir uma ação civil.
Oposição conta com pressão popular para viabilizar pedido de impeachment de Moraes
Barroso chama Lira, Pacheco e governo para tentar acordo sobre emendas parlamentares
Moraes ameaçou prender executiva do X após busca pela pessoa errada e presunção de má-fé
As figuras de esquerda que destilaram ódio após a morte de Silvio Santos
Deixe sua opinião