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O almirante Scott Swift, comandante da Frota do Pacífico dos EUA, fala com repórteres durante coletiva de imprensa | ROSLAN RAHMAN/AFP
O almirante Scott Swift, comandante da Frota do Pacífico dos EUA, fala com repórteres durante coletiva de imprensa| Foto: ROSLAN RAHMAN/AFP

A marinha dos EUA anunciou que irá suspender temporariamente suas operações e patrulhas globais e que iniciou uma ampla investigação após o destróier USS John S. McCain colidir com um navio mercante em área próxima a Cingapura no fim de semana, causando o desaparecimento de dez marinheiros. Esse é o segundo incidente do tipo registrado pela marinha americana em meses.  

A decisão, que é considerada rara, sinaliza que a marinha dos EUA acredita ter de apurar se há problemas institucionais por trás das colisões e necessidade de que parte de seu pessoal faça novos treinamentos. 

O almirante John Richardson, chefe das operações navais dos EUA, disse que a pausa operacional será feita na próxima semana e durará um ou dois dias, o que permitirá a comandantes de frotas que revejam "práticas fundamentais" da marinha que tenham o objetivo de evitar acidentes desta natureza.  

Acidente ou ataque?

Embora esteja sendo considerada a possibilidade de que a colisão tenha sido um ataque intencional ao destróier, o almirante disse ainda "não haver indicação de que seja esse o caso".  

As buscas pelos marinheiros desaparecidos continuam e envolviam pelo menos sete navios da Malásia e Singapura e aeronaves dos EUA na manhã desta terça-feira (22), pelo horário local.

As informações são da Dow Jones Newswires.

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