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Cartaz com foto do presidente da Turquia com Barack Obama foi queimado. | ALEXANDROS AVRAMIDIS/REUTERS
Cartaz com foto do presidente da Turquia com Barack Obama foi queimado.| Foto: ALEXANDROS AVRAMIDIS/REUTERS

Os protestos contra o presidente turco Tayyip Erdogan por causa do atentado que matou entre 97 e 128 pessoas no sábado (10), na capital Ancara, durante uma passeata pela paz, extrapolou as fronteiras do país. Na segunda-feira (12), houve protestos também em Tessalônica, cidade grega com forte presença turca. Um dos manifestantes chegou a queimar um cartaz com uma foto de Erdogan com o presidente dos EUA, Barack Obama.

As autoridades na Turquia estão focadas no grupo Estado Islâmico como principal suspeito do pior ataque na história do país – fontes oficiais falam em 97 mortos, enquanto partidos de oposição calculam em 128. Haverá eleições presidenciais em novembro.

As investigações estão próximas de identificar um dos dois responsáveis pelo ataque suicida.

“Desde o primeiro momento, quando analisamos como o incidente ocorreu e a tendência geral, identificamos o Estado Islâmico como prioridade máxima de investigação”, disse o primeiro-ministro Ahmet Davutoglu, em uma entrevista com o canal de notícias NTV.

Nenhuma organização assumiu a responsabilidade do ataque. O primeiro-ministro afirmou que as autoridades também estão investigando os militantes do grupo de esquerda DHKP-C e o Partido dos Trabalhadores Curdos (PKK).

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