Disseminados por países como Estados Unidos, Canadá, Austrália e França, os protestos e acampamentos de estudantes universitários contrários a Israel em chegaram ao Brasil. Um grupo de cerca de 40 alunos acampou no vão dos cursos de História e Geografia da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da Universidade de São Paulo (USP), na tarde desta segunda-feira (7).
Os acadêmicos defendem, entre outros pontos, que a instituição rompa convênios com universidades israelenses que, segundo os manifestantes, têm produções científicas e tecnológicas também com objetivos militares e de ataques ao povo palestino. A mobilização é organizada pela Comitê de Estudantes em Solidariedade ao Povo Palestino e recebe o apoio de entidades sindicais e de partidos políticos.
Na rede social Instagram do movimento que promoveu a invasão na USP, o grupo afirmou que “nas últimas semanas o movimento estudantil internacional se colocou em cena ocupando e fazendo ocupações em diversas universidades” e que “organizou uma formação sobre a Palestina”.
O grupo considera que o ato não é contra o povo e a comunidade judaica, mas em defesa dos palestinos. A mobilização não tem data para acabar e a USP não se manifestou sobre a invasão.
Nos EUA, parte dos protestos tem exigido intervenção policial, com prisões em massa e ações adotadas pela Casa Branca para reestabelecer a ordem em episódios de violência e obstrução de espaços.
-
Tragédia humanitária e econômica: chuvas derrubam atividade no RS e vão frear o PIB nacional
-
Julgamento de Moro no TSE pode fixar limites para gastos na pré-campanha
-
Ao demitir Prates, Lula se proclama o dono da Petrobras
-
Governo tentou manter “saidinhas” de presos em troca de não criar novo crime de “fake news”
Governo tentou manter “saidinhas” de presos em troca de não criar novo crime de “fake news”
YouTube diz que PL dos Streamings transforma produtores de conteúdo em patrocinadores de TV e cinema
As medidas do governo Lula para o Rio Grande do Sul; ouça o podcast
Planalto deverá apelar à Justiça para garantir o seu caixa a partir de 2025
Deixe sua opinião