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Estou indignada com o descaso em relação aos índios em Curitiba. Há crianças soltas, que não estão na escola, e próximas a indivíduos drogados. Recentemente, passei na Rua Brasilio Itiberê e havia umas seis ou sete crianças indígenas na calçada, sozinhas. Nem prefeitura nem Funai são responsáveis?

Sabrina Saraiva

Resposta: Todo cidadão deve solicitar, imediatamente, a abordagem das equipes de atendimento social por meio da Central 156 da prefeitura quando se deparar com crianças e adolescentes indígenas em situação de abandono ou de trabalho infantil. Feita a solicitação, as equipes dirigem-se até o local para orientar o grupo a fazer uso da Casa de Passagem do Indígena Artesão e, assim, protegê-los de qualquer tipo de risco a que estejam sujeitas. Cabe lembrar que os grupos de indígenas nas ruas de Curitiba são oriundos de municípios do interior do Paraná e de outros estados e que vêm à capital em família, justamente por se tratar de período de férias escolares.

Terminal Tatuquara

Um dos maiores problemas de infraestrutura dos bairros da extrema Região Sul de Curitiba, como Tatuquara, Campo de Santana e Caximba, é a falta de um terminal de transporte coletivo que possa dar maior rapidez, conforto e fluidez no trânsito e transporte dos moradores até aos bairros mais próximos ao Centro. A obra foi prometida por vários prefeitos, mas ainda sequer foi lançada a pedra fundamental. Apenas obras da UPA e da Regional estão sendo levantadas no local prometido.

Célio Borba

Resposta: A prefeitura esclarece que o pontapé inicial para a construção do Terminal do Tatuquara foi dado em meados do ano passado. Em agosto de 2014, foi publicada a concorrência pública, com data de abertura das propostas para 9/12/2014, com o objetivo de se elaborar os projetos executivos e os serviços de engenharia e arquitetura para construção do terminal. A licitação encontra-se em fase de análise de habilitação, segundo informações do Ippuc.

Linha Verde 1

A prefeitura irá construir mais trincheiras e viadutos na região do Atuba, próximo ao Hospital Vita? Fará a retirada do semáforo em frente ao hospital? O sinaleiro causa filas enormes em todos os horários do dia. Haverá fiscalização do trânsito de caminhões que circulam fora de horário, e em todas as faixas? A via terá sistema de drenagens eficiente? A medida é necessária para que não se criem piscinas em todo o trecho, como ocorre no que já está pronto.

Gabriel Felipe Moretti

Resposta: A prefeitura esclarece que a Linha Verde é o sexto eixo de transporte e desenvolvimento de Curitiba. Possui extensão total de 18 quilômetros, beneficia 23 bairros e 287 mil pessoas em Curitiba, entre os moradores e aqueles que necessitam trafegar pela via. O projeto é realizado por trechos. Os problemas estruturais da antiga BR-116 vão sendo resolvidos à medida que as obras avançam. O projeto da Linha Verde prevê a retirada do semáforo instalado em frente ao Hospital Vita. Quanto à fiscalização do trânsito, é realizada com equipamentos instalados ao longo da via, em cumprimento à portaria n.º 284/14, publicada no Diário Oficial da União em 2014.

Linha Verde 2

Todos os dias passo pela Linha Verde, mais precisamente no trecho onde existe a passarela para pedestres no bairro Pinheirinho. Pelo que dá para notar, foi gasto muito dinheiro e a obra, por muito tempo, causou transtorno aos motoristas. Passo apenas uma vez ao dia e vejo sempre as pessoas atravessando a pé ou de bicicleta tornando a passarela inútil. A dica para a Prefeitura de Curitiba é construir uma cerca para inibir a travessia nesse local, antes que ocorra um atropelamento.

Helcio Osiowy

Resposta: A prefeitura agradece ao sr. Hélcio e informa que, por hora, não há nenhuma programação de mudanças para o lugar indicado. Lembramos que a passarela foi construída exatamente para garantir a segurança dos pedestres, e que esperamos contar com a contribuição e a conscientização dos que fazem uso do equipamento público para que a utilizem. A educação de pedestres faz parte do exercício da cidadania e é fundamental para a segurança de pedestres e motoristas.

Resposta do leitor: Foi gasto muito dinheiro para construir a tal passarela e de nada adiantou. Se a prefeitura esperava a consciência do povo para utilizar a passarela, não deveria ter construído nada. Não há consciência alguma dos pedestres. Eu, como motorista, não tenho segurança alguma ao trafegar pelo local. Como disse, passo pelo local, diariamente, e tenho que cuidar dos pedestres incautos. Assim sendo, continuamos com o problema.

* * * * *Buraco na rua? Ônibus demorado? Saneamento ineficiente? Corte de energia? Se você tem comentário a fazer sobre os serviços públicos, entre em contato com a coluna. As mensagens selecionadas serão publicadas às terças e quintas-feiras. CENTRAL DE ATENDIMENTO AO LEITOR Praça Carlos Gomes, 4 – CEP 80.010-140 – Curitiba, PR – Telefone (41) 3321-5999 – Fax (41) 3321-5159 – leitor@gazetadopovo.com.br

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