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“Estamos contando os centavos.”

Mauro Ricardo Costa, secretário da Fazenda do Paraná, sobre a situação financeira do estado antes do ajuste fiscal.

“Não íamos fazer a retirada do quinquênio. Isso seria caótico, é uma das maiores conquistas dos servidores. Isso foi colocado na pauta de negociações para negociar, para ceder. Jamais ia tirar o quinquênio e o anuênio. Jamais passou isso pela nossa cabeça.”

Beto Richa (PSDB), governador do Paraná, dizendo que não tinha intenção de aprovar o projeto que ele próprio enviou à Assembleia e que causou a invasão do plenário em fevereiro.

“Posso garantir que não tem ninguém mais machucado do que eu.”

Beto Richa (PSDB), governador do Paraná, depois de 213 pessoas saírem feridas de manifestação contra o ajuste fiscal, em 29 de abril.

“Entrar na Assembleia de camburão não tem problema. O problema é sair de camburão.”

Luiz Claudio Romanelli (PMDB), líder do governo na Assembleia Legislativa do Paraná, sobre o fato de os governistas terem usado um caminhão do choque para furar o protesto de manifestantes e entrarem no Legislativo.

“Ou vocês acalmam essas pessoas ou vai dar morte.”

Fernando Francischini (SD), sobre o risco de invasão à Assembleia em 13 de fevereiro, na primeira tentativa de votação do ajuste fiscal do governo do Paraná.

“Os professores estão lá fora tomando bomba e a gente aqui, tomando água de coco, fingindo que não está acontecendo nada”.

Tadeu Veneri (PT), na sessão de 29 de abril da Assembleia, em que os deputados aprovaram, o ajuste fiscal.

“Meu Deus! O que vocês têm na cabeça? O que têm na cabeça? Precisa trazer um corpo aqui para verem como funciona?”

Tadeu Veneri (PT), pedindo que a sessão do 29 de abril fosse suspensa.

“A Sessão está segura. O problema lá fora não é da responsabilidade da nossa Assembleia.”

Ademar Traiano (PSDB), presidente da Assembleia Legislativa do Paraná, mandando seguir a sessão de aprovação do ajuste fiscal do governo do estado, apesar do tumulto do 29 de abril, que feriu 213 pessoas no Centro Cívico.

“Olha o que fizeram comigo, Sr. Presidente! Covardia isso! Olha o meu olho, olha o que fizeram! Jogaram gás no meu olho! Covardes! Covardes! Bandidos! Bandidos!”

Ney Leprevost (PSD), no 29 de abril, depois de passar para a oposição ao governo Beto Richa.

“Pode vir sem receio, pois vai encontrar um ambiente que tem aversão à violência por acreditar no diálogo; que acredita na inteligência como forma de evitar o confronto; que preza, enfim, a democracia, e sobretudo quer manter o espaço universitário como o território da liberdade.”

Ricardo Marcelo Fonseca, diretor do setor de Direito da UFPR, em resposta ao deputado Fernando Francischini (SD), que disse ver “doutrinação petista” na existência de um curso de Direito voltado para assentados da reforma agrária..

“Só pode ser possessão demoníaca.”

Takayama (PSC), deputado federal, sobre motorista do senador Delcídio Amaral (PT-MS) com quem brigou no estacionamento do Congresso.

“Estamos pagando para ser vereador.”

Chico do Uberaba (PMN), vereador de Curitiba, reclamando da falta de verbas para os gabinetes.

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