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| Foto: Luis Macedo/Câmara dos Deputados

O presidente da Câmara Federal, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), defendeu nesta segunda-feira (2) que a CPI da Petrobras limite seus trabalhos de investigação aos governo Lula e Dilma (2005-2015). Ele sinalizou que, se eventualmente houver algum recurso feito ao comando da Casa para ampliar o objeto de investigação, ele negará.

O PT se articula para investigar a Petrobras também no governo Fernando Henrique Cardoso. A ofensiva contra a gestão tucana foi defendida pelo relator da CPI, Luiz Sérgio (PT-RJ).

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Cunha argumentou que é “regimentalista” e que o pedido de CPI que foi apresentado com apoio dos deputados restringe a apuração nos últimos dez anos. A oposição justifica que o período de investigação foi definido pelo início das tratativas da polêmica compra da refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.

“Eu sou regimentalista. Sou favorável que se cumpra o regimento. A ementa que lá está tem que ser cumprida. Seja do escopo de investigação, sobre o prazo, sobre tudo. Se quiserem fazer CPI diferente do que está lá, tem que fazer outro requerimento”, afirmou Cunha.

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