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Elogiada por um jornalista pela silhueta obtida com a dieta do médico argentino Máximo Ravenna, a presidente Dilma Rousseff receitou, na manhã desta quarta-feira no México, o exercício físico como complemento essencial a uma alimentação saudável, mas defendeu que se tome “uma caipirinha de vez em quando”, em nome da alegria, “se não a vida fica muito ruim”.

Confrontada com a afirmação de que, para manter o estilo de vida saudável, não poderia tomar cachaça e tequila - as bebidas brasileira e mexicana que tiveram o reconhecimento de origem assinado por Brasil e México durante a visita de Estado da presidente -, Dilma respondeu:

“Isso pode, se não a vida fica muito ruim. Não pode todo dia, pode uma vez ou outra, você comemora com uma tequila ou uma cachaça. Como eu poderia, sendo originária do nosso país, defender que não se pode tomar uma caipirinha, né? Isso faz parte da saúde também: a alegria”.

Dilma, que caminha diariamente e faz sessões periódicas de bicicleta ergométrica, disse que faz “propaganda gratuita” da importância do exercício físico:

“Eu acho que as pessoas têm de andar, porque andar é grátis. Agora, se tiver uma bicicletinha, é bom pedalar. Se tiver um elásticozinho, é bom fazer uma musculação, né? Além de não exagerar na comida e ter uma alimentação muito saudável, é importante o exercício”.

A presidente conversou com os jornalistas brasileiros antes de participar de solenidade em sua homenagem no Congresso mexicano. Dilma foi para o aeroporto em seguida e seguiu para o Brasil às 15h, horário de Brasília.

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