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Para Aécio, o País passa por um momento “muito difícil”, pois, segundo ele, com o atual governo “todos os indicadores econômicos continuarão a piorar nos próximos meses e todos os avanços das últimas décadas no País estão em risco”. | Marcos Oliveira/ Agência Senado/Fotos Públicas
Para Aécio, o País passa por um momento “muito difícil”, pois, segundo ele, com o atual governo “todos os indicadores econômicos continuarão a piorar nos próximos meses e todos os avanços das últimas décadas no País estão em risco”.| Foto: Marcos Oliveira/ Agência Senado/Fotos Públicas

O presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), afirmou nesta quarta-feira, 16, que a decisão da agência de classificação de risco Fitch de retirar o selo de bom pagador do País “não é algo inesperado”, uma vez que o ajuste fiscal promovido pelo governo não surtiu o efeito anunciado. “A presidente Dilma não tem apoio político de sua base para aprovar reformas estruturais e colocou o Brasil em uma trajetória de crescimento da dívida que é insustentável”, acusou o tucano, em nota.

Para Aécio, o País passa por um momento “muito difícil”, pois, segundo ele, com o atual governo “todos os indicadores econômicos continuarão a piorar nos próximos meses e todos os avanços das últimas décadas no País estão em risco”.

“O Brasil precisa do início de um novo ciclo de governo que restaure a confiança e credibilidade perdidas e que nos permita a adoção de uma agenda de reformas estruturais para garantir a recuperação das contas públicas, o crescimento e as conquistas sociais”, defendeu.

O tucano - cujo partido decidiu na semana passada apoiar o impeachment de Dilma Rousseff - disse que “infelizmente” o atual governo não tem credibilidade para liderar o processo de mudança.

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