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Depois da aprovação pelo Congresso da nova fórmula da aposentadoria, chamada regra (85/95), que soma idade e tempo de contribuição para requerer o benefício integral, o governo vai concentrar esforços na reforma da Previdência Social. Porém, o cenário de crise política deve limitar as mudanças a dois pontos: fixação de uma idade mínima para se aposentar e rever os benefícios sociais que estão atrelados à Previdência.

Ficariam de fora, por exemplo, a desvinculação dos benefícios do salário mínimo, ajustes no regime previdenciário dos servidores públicos e mudanças no seguro rural e pensão por morte. No caso da fixação da idade mínima, o governo avalia que conseguirá apoio se propuser uma idade um pouco acima da média atual para requerer o benefício: 52 anos (mulher) e 55 anos (homem). Elevar para 55 anos e 60 anos, por exemplo, seria viável. A mudança valeria apenas para os novos segurados. Quem já está no mercado há mais tempo ou prestes a se aposentar não seria prejudicado.

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