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Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, irmão de Dirceu, no IML em Curitiba. | Aniele Nascimento/Gazeta do Povo
Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, irmão de Dirceu, no IML em Curitiba.| Foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo

O juiz federal Sergio Moro prorrogou nesta sexta-feira (7) por mais cinco dias a prisão temporária de Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, irmão do ex-ministro José Dirceu, e outros dois investigados na Lava Jato. Devem permanecer na carceragem da Polícia Federal (PF) até quarta-feira (12) o ex-assessor de Dirceu, Roberto Marques e Pablo Kipersmit, presidente da Consist Software, além do irmão de Dirceu.

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Os investigados foram presos pela Polícia Federal (PF) na segunda-feira (3), na deflagração da 17ª fase da Operação Lava Jato. Os investigados Olavo Moura Filho e Julio Cesar dos Santos também foram presos na segunda-feira (3), mas a prisão não foi prorrogada pela Justiça.

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Foram presos ainda na 17ª fase da Lava Jato o ex-ministro José Dirceu e o lobista Fernando Moura. As prisões são preventivas, ou seja, não há prazo para que eles sejam liberados.

Mais cedo, os advogados de Silva, protocolaram uma petição pedindo que ele fosse liberado. De acordo com os advogados Roberto Podoval e Odel Antun, que assinam o documento, não há qualquer motivo para manter Silva preso. Os advogados alegam que o irmão do ex-ministro contribuiu “com tudo o que tinha para contribuir”, já que respondeu a todos os questionamento da Polícia Federal durante depoimento prestado nessa quinta-feira (6) em Curitiba.

A PF, entretanto, entendeu ser necessária a prorrogação da prisão.

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