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Viagem aos EUA

A presidente Dilma Rousseff afirmou que não fará uma visita de Estado aos EUA, mas, sim, uma visita de trabalho, o que tem uma simbologia menor nas relações diplomáticas. “Se eu fosse fazer uma visita de Estado, teria que ser em março do ano que vem, mas já seria um período eleitoral [início das primárias nos EUA]. Então eu não vou fazer uma visita de Estado. Provavelmente eu vou fazer uma visita de governo ainda neste ano”, afirmou.

A presidente Dilma Rousseff disse nesta quarta-feira (1.º) ter certeza de que a Petrobras será capaz de “superar todos os seus problemas” até o final de abril durante entrevista que ela concedeu à Bloomberg. “Ela vai ser capaz de superar todos os seus problemas até o final de abril”, afirmou Dilma, após ser perguntada por uma agência internacional sobre a publicação do balanço auditado da companhia. Ela destacou o papel da nova diretoria e do novo conselho de administração da estatal na construção das soluções.

“A Petrobras tem uma imensa capacidade. Nesse processo de descoberta da corrupção, ela tem condições de passar por isso e superar. Sabe por quê? Porque eu acho que ela vai tomar medidas as mais drásticas, como aquelas que empresas internacionais que passaram por situação similar tomaram e melhoraram, e agora ela vai ter uma gestão muito melhor”, disse.

A presidente negou veementemente saber do esquema de propinas na estatal. “Nenhum de nós sequer viu um sinal [de corrupção]”, disse a presidente na entrevista, ressaltando que os problemas foram descobertos numa investigação de crime de lavagem de dinheiro.

Dilma lembrou que o conselho de administração da Petrobras era formado por “empresários bastante qualificados”, não só por ela. “Não foi pura e simplesmente uma questão de gestão”, afirmou.

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