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Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, sócio e Irmão de José Dirceu. | Aniele Nascimento/Gazeta do Povo
Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, sócio e Irmão de José Dirceu.| Foto: Aniele Nascimento/Gazeta do Povo

A Polícia Federal (PF) decide nesta sexta-feira (7) se solicita ou não à Justiça a prorrogação da prisão de cinco dos oito presos da 17ª fase da Operação Lava Jato, cujas prisões temporárias vencem até meia-noite. Eles estão presos desde a última segunda-feira na carceragem da PF em Curitiba. Os policiais e o Ministério Público Federal (MPF) podem solicitar a prorrogação por mais cinco dias, ou solicitar a conversão para prisão preventiva, quando não há prazo para que os investigados deixem a prisão.

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Entre os presos que terão o destino decidido nesta sexta-feira estão o irmão do ex-ministro da Casa Civil José Dirceu, Luiz Eduardo de Oliveira e Silva, sócio dele na JD Consultoria, o ex-assessor do petista, Roberto Marques, e Júlio César do Santos, também ex-sócio da JD, acusado de receber recursos desviados da Petrobras, em nome do petista.

Também estão presos preventivamente Olavo Hourneaux de Moura Filho, irmão de Fernando Moura, ele é suspeito de receber quase R$ 300 mil do esquema de corrupção para o irmão, e Pablo Kipersmit, presidente da empresa Consist, suspeita de pagar R$ 10,7 milhões em propina ao PT para ser beneficiada por acordo no âmbito do Ministério do Planejamento.

Dirceu cumpre prisão preventiva e é acusado de participar do esquema de corrupção montado com apoio de Renato Duque na Petrobras. O advogado do ex-ministro nega irregularidades e diz que a prisão tem motivação política.

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