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A safra 2015/16 será marcada pela entrada no circuito comercial de soja transgênica desenvolvida por outras marcas. A concorrência pode, no futuro, puxar para baixo o valor cobrado pelos royalties da tecnologia. No final do ano passado, o presidente da Monsanto do Brasil, Rodrigo Santos, disse ver com “excelentes olhos” a chegada de novas empresas.

Para o presidente da Aprosoja Paraná, José Eduardo Sismeiro, a concorrência deve gerar benefícios para o setor produtivo. “O problema é que, quando tem uma empresa só, ela coloca o valor que quer. Com outras na disputa, isso muda, desde que haja concorrência mesmo. As empresas não podem balizar para cima”, adverte o executivo.

Lançamento

A Basf, uma das que colocará nova tecnologia de tolerância a herbicida nesta safra, aposta na aprovação técnica da União Europeia para alavancar as vendas. O lançamento comercial da tecnologia, desenvolvida em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa), será realizado em regiões produtoras do Paraná, Mato Grosso do Sul, Mato Grosso, Goiás, Bahia e Minas Gerais.

De acordo com Francisco Verza, vice-presidente da Unidade de Proteção de Cultivos da Basf no Brasil, as empresas estão “avaliando com a cadeia de soja e representantes do poder público um parâmetro justo de precificação” pela cultivar.

A Bayer também colocará uma cultivar de soja transgênica no mercado.

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