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Medição de forças domina o mercado

O mercado das commodities agrícolas teve ontem um dia de preços oscilantes, quadro que predomina desde a semana passada e revela a medição de forças entre a demanda chinesa e as incertezas político-econômicas europeias. Os investidores continuam buscando no dólar um porto seguro e provocando queda nas cotações de produtos como a soja. Por outro lado, as exportações para a China se confirmam e voltam a sustentar altas. Na Bolsa de Chicago, a oleaginosa registrou preços mistos. Os contratos com vencimento mais próximo – que sinalizam preços para a safra brasileira – subiram, porém os papéis de datas mais distantes – diretamente ligados à produção norte-americana de 2012/13 – tiveram baixa. O bushel de soja (27,2 quilos) para julho chegou a US$ 14,22, com ganho de 9 pontos, e recuou a US$ 13,02 (-2,75 pontos) para novembro. A alta no milho chegou a 22,75 pontos (julho): US$ 6,2 por bushel (25,4 quilos). Para dezembro, a cotação do cereal sustentou US$ 5,76 (+11,75 pontos), depois de os Estados Unidos terem confirmado a venda de 900 mil toneladas para a China.

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