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Só um terço do volume que já foi colhido tem preço afixado por vendas que começaram no ano passado. | Foto:jonathan Campios/gazeta Do Povo
Só um terço do volume que já foi colhido tem preço afixado por vendas que começaram no ano passado.| Foto: Foto:jonathan Campios/gazeta Do Povo

Chuvas diárias de 2 a 20 milímetros exigem que os produtores aproveitem cada janela de boas condições para a colheita de soja ao Norte do Paraná. A região está 20 pontos atrasada em relação à média dos últimos anos na retirada da produção do campo, numa diferença de 40% para 60% – o maior atraso no estado. A colheita se aproxima de 60% dos 5,1 milhões de hectares plantados da oleaginosa no âmbito estadual – diferença de apenas cinco pontos.O momento é de recuperação de ritmo também nas vendas. A cotação no mercado disponível atingiu ontem média de R$ 60 por saca, com valorização de 5,5% em duas semanas atribuída à alta do dólar. A previsão é que o atraso na comercialização, de 20 pontos, seja reduzido com as negociações alcançando 20% do volume esperado: pouco mais de 16,5 milhões de toneladas.As lavouras indicam que esse deve ser o volume total disponível à comercialização. Segundo o Departamento de Economia Rural (Deral), 84% das plantações não colhidas estão em boas condições, 14% em situação regular e 2% ruins, quadro semelhante ao das últimas semanas, que embasou a previsão de volume.33% da sojacolhida no Paraná foram para os armazéns até agora, mostram dados oficiais. A colheita chega a 60% das lavouras e só 20% da produção foram comercializados. Setor tenta tirar atraso no campo e no mercado.

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