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As novas tecnologias surgem como complemento no mercado de sementes transgênicas de soja, que cobrem nove em cada dez hectares plantados.

Na última semana, a Embrapa, em parceria com a multinacional alemã Basf, lançou a Cultivance, primeira semente geneticamente modificada com tecnologia totalmente brasileira. O sistema controla as ervas daninhas que criaram resistência às tecnologias usadas há uma década, segundo as duas empresas. A distribuição começa só em 2016/17.

“Vamos levar vantagens para o bolso do produtor. Do contrário, [a tecnologia] não terá adesão. Nós estimamos conquistar 10% do mercado, já que 30% do território enfrentam problemas sérios com erva daninha”, calcula Eduardo Leduc, vice-presidente sênior da divisão de proteção de cultivos para América Latina da Basf.

Outra tecnologia deve estar nas prateleiras nos próximos anos. A Dow Agro Sciences está em processo de conclusão das fases de registro, regulamentação e autorização para a comercialização da linha Enlist no mercado brasileiro.

Em ambos os casos, a tolerância a herbicidas continua sendo o foco da indústria, ou seja, trata-se de produtos complementares.

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