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Desde que foi lançado, em 2003, o programa Empreendedor Rural (PER) passou por duas reformulações, em 2007 e em 2013. Em ambos os casos, a ideia era adequar a iniciativa às necessidades do campo. No início, o programa visava a disseminação dos cursos, chegando a obter o recorde de mais de 5 mil concluintes em um único ano. De acordo com o superintendente do programa, Humberto Malucelli, o modelo precisou ser reestruturado para que fosse privilegiada a qualidade do ensino e não a quantidade de alunos.

“Claro que queremos bastante gente cursando os programas de aprendizagem. Mas nós percebemos que o fundamental é que se tenha um perfil de qualidade e, principalmente, que consigamos colher os resultados do trabalho que é entregue no final do ano”, analisa. De acordo com Malucelli, a nova diretriz do programa tem a preocupação de formar pessoas que possam trazer resultados referenciais para o estado e com isso gerar exemplos nas comunidades. “As pessoas que finalizam o curso devem ser referências em gestão de suas propriedades e também conscientes de seu papel em levar o exemplo adiante”, explica Malucelli. (AO)

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