Desde que foi lançado, em 2003, o programa Empreendedor Rural (PER) passou por duas reformulações, em 2007 e em 2013. Em ambos os casos, a ideia era adequar a iniciativa às necessidades do campo. No início, o programa visava a disseminação dos cursos, chegando a obter o recorde de mais de 5 mil concluintes em um único ano. De acordo com o superintendente do programa, Humberto Malucelli, o modelo precisou ser reestruturado para que fosse privilegiada a qualidade do ensino e não a quantidade de alunos.
“Claro que queremos bastante gente cursando os programas de aprendizagem. Mas nós percebemos que o fundamental é que se tenha um perfil de qualidade e, principalmente, que consigamos colher os resultados do trabalho que é entregue no final do ano”, analisa. De acordo com Malucelli, a nova diretriz do programa tem a preocupação de formar pessoas que possam trazer resultados referenciais para o estado e com isso gerar exemplos nas comunidades. “As pessoas que finalizam o curso devem ser referências em gestão de suas propriedades e também conscientes de seu papel em levar o exemplo adiante”, explica Malucelli. (AO)
-
TCU cobra do governo plano nacional para prevenir tragédias em desastres naturais há 10 anos
-
Canal estreito, influência do ventos e marca histórica: risco de inundação segue na lagoa dos Patos
-
A solução de Lula para o rombo é ignorá-lo
-
Em meio à desaprovação entre eleitorado jovem pelo apoio a Israel, Biden concentra campanha em maconha e aborto
Quem pagou IR sobre pensão alimentícia pode receber os valores de volta; veja como
Aposentados de 65 anos ou mais têm isenção extra de IR, mas há “pegadinha” em 2024
Esquerda não gostou de “solução” para o rombo compartilhada por Haddad; o que diz o texto
A “polarização” no Copom e a decisão sobre a taxa de juros
Deixe sua opinião