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Negócio sazonal

Cada vez mais raras, árvores de Natal vivas resistem em Curitiba

Tradição garante sobrevida ao cultivo de “pinheirinhos”, que não precisam ser descartados depois da festa natalina

Mendes concorre com plástico. | André Rodrigues/Gazeta do Povo
Mendes concorre com plástico. (Foto: André Rodrigues/Gazeta do Povo)

A família Ogura considera que árvores de Natal vivas são mais tradicionais. “Não tem comparação de como ficou mais bonito, até a sala ficou mais cheirosa”, celebra Sandra Mara Ogura. Mas a opção é cada vez mais rara, segundo o setor produtivo.

“Nos últimos dez anos, houve muita importação de árvores artificiais da China a preços muito baixos. Com isso, percebemos uma queda em torno de 70% a 80% na procura pelos pinheiros vivos de Natal”, relata Marcelo Mendes, proprietário da Belvedere Plantas, indústria de plantas ornamentais e frutíferas de Curitiba que vende para o atacado e para floriculturas.

O preços de uma árvore natural de Natal varia de R$ 70 a R$ 250, dependendo do porte. Uma árvore de plástico, vendida até em supermercado, custa a partir de R$ 20.

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