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Entre Ituporanga e Alfredo Wagner, no centro-leste de Santa Catarina, está o maior reduto de produção de cebolas do país. Região que tempera a comida brasileira aproveita cada palmo de chão entre montanhas. Relevo acidentado prevalece apesar de a altitude ser de menos de 500 metros. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

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Na Capital da Cebola, Ituporanga, Adriano Rode e seu filho Gabriel cultivam o equivalente a 3 campos de futebol com a hortaliça, garantindo renda familiar. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

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Em Alfredo Wagner, a cebola vem dando mais resultado do que culturas consagradas em outras regiões montanhosas da Região Sul como o tabaco. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

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Pássaros fazem cordão enfeitando a paisagem entre lavouras de cebola e de tabaco em Ituporanga (SC). Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

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Expedição vai mostrar cerca de 20 cadeias de produção da agricultura familiar até o final de outubro. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

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Com as lavouras a mais de 30 dias da colheita, cebola só está disponível em tranças na maior região produtora do país. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

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Sondagem da agricultura familiar rende reportagens semanais em vídeo, foto e texto e um documentário final que deve ser exibido a partir de novembro. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

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Máquinas e estrutura de armazenagem fazem da cebola um negócio tão estruturado quanto o de produção de commodities na propriedade de Valdemar da Silva, em Alfredo Wagner (SC). Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

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A família de Rosana (mãe), Jaíne (filha) e Valdemar da Silva (pai) cultiva 4 hectares de cebola ao ano e deixa 4 hectares descansando, em sistema alternado que curiosamente rende volume maior que o de 8 hectares plantados continuamente. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

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Armazém da cooperativa Frutas de Ouro, de São Joaquim (SC), libera nova remessa de frutas para o mercado após semestre de vendas retraídas. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

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Macieiras estão floridas, mas projeções da colheita, que ganha embalo em fevereiro, ainda são divergentes. Expectativa é que o país volte a superar 1,3 milhão de toneladas. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

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O produtor de maçã Carlos Demeciano investe em cobertura sobre o pomar. A tela evita que as frutas sejam machucadas por chuvas de granizo. Custa o equivalente a um pomar novo, mas pode ser paga em dez anos. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

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Na viagem por Santa Catarina, Expedição Agricultura Familiar cumpre 1,5 mil quilômetros. E atinge provavelmente o ponto mais alto do projeto, em sítio de 1,4 mil metros de altitude, em São Joaquim. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

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Produtora de maçã e agrônoma da cooperativa Frutas de Ouro, Maeve Silveira monitora a classificação e o encaixotamento de 9 mil toneladas por safra em São Joaquim (SC). Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo

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Tradições gaúchas e tropeiras circulam pelas ruas do centro-sul de Santa Catarina. Foto: Jonathan Campos/Gazeta do Povo
Por que a agricultura familiar predomina em produtos tão valorizados como cebola e maçã? A resposta pode estar na capacidade do sistema de ocupar pequenas áreas relativamente planas em regiões montanhosas e reduzir custos com mão de obra generosa de pais e filhos.
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