
Em viagem por Mato Grosso do Sul, Expedição Agricultura Familiar acompanhou colheita e produção de fécula.

1 de 11
A produção de mandioca avançou em tecnologia e permite colheita durante todo o ano em Mato Grosso do Sul, mas cotações estão pela metade do ponto de equilíbrio, conforme o setor.

2 de 11
O trabalho nas lavouras é pesado e quem colhe recebe R$ 12,5 por saca de 500 quilos. Cada trabalhador enche quatro ou cinco sacas, ou seja, recebe perto de R$ 55 ao dia.

3 de 11
O corte da mandioca pode ocorrer no primeiro ou no segundo ano. Os produtores determinam o prazo a partir dos preços, da necessidade de pagar contas e da variedade semeada.

4 de 11
A mão de obra para colheita da mandioca está cada vez mais escassa. É disputada por outras indústrias como a da cana-de-açúcar e a da carne de frango, bem como pela construção civil.

5 de 11
Família inteira vive da mandiocultura no Mato Grosso do Sul. Patriarca Vanildo Lopes traz até as crianças Davi e Gabrielly para vivência no campo.

6 de 11
O plantio da mandioca foi reduzido drasticamente neste ano, devido a uma forte queda nos preços ao produtor. A tonelada vale pouco mais de R$ 100. Já foi cotada a mais de R$ 400 e, para os produtores, deveria estar perto de R$ 200.

7 de 11
Produção segue direto do campo para a indústria para o processamento.

8 de 11
Os caminhões chegam carregados e são tombados para que as raízes entrem no sistema de processamento.

9 de 11
A Copasul investiu em estrutura moderna que exige menos mão de obra e oferece fécula de melhor qualidade para indústria de alimentos e de produtos “técnicos” como colas e gomas.

10 de 11
A fecularia da cooperativa Copasul, em Naviraí, emprega 85 pessoas e processa cerca de 450 toneladas de mandioca por dia.

11 de 11
Em época de preços baixos, a fecularia da Copasul mantém estoque de 5 mil toneladas. Redução de plantio de mandioca na região ainda não diminuiu ritmo do processamento.
Encontrou algo errado na matéria?
Comunique erros
Use este espaço apenas para a comunicação de erros



