Bombas – A retirada da água do Rio São Francisco para produção de frutas irrigadas, em projetos como o Bebedouro (o mais antigo da região, criado em 1968, em Petrolina) – é feita com uso de bombas, que ficam em tanques criados às margens da correnteza.
Canais – A água é jogada em canais ou tubulações, que passam de propriedade em propriedade. A rede de distribuição percorre somente áreas localizadas a poucos quilômetros do São Francisco. Mesmo assim, os canais estão em toda parte.
Medição por tempo – Boa parte dos sistemas de irrigação funciona em hora contada. Ou seja, o agricultor solicita água por duas horas ou três horas ao dia, por exemplo, e não um volume específico.
Custo – Os produtores de frutas entrevistados pela Expedição Agricultura Familiar no Vale do São Francisco contaram que água e energia elétrica ainda representam menos de 5% dos custos.
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