O City também herdou do Fit o eficiente motor 1.5 com comando de válvulas variável i-VTEC que rende até 115/116 cv (gasolina/álcool). Apesar das rotações de torque (força) e potência máximos um tanto altas (4.800/6.000 giros, respectivamente), o sistema i-VTEC se encarrega de oferecer boas respostas em baixa rotação, normal no trânsito urbano, por meio da variação de tempo de abertura das válvulas de admissão. O sistema faz com que em baixas rotações a segunda válvula de admissão abra muito pouco, para que o motor praticamente atue como um bloco de 12 válvulas.
Merecem destaques ainda as duas opções de transmissão. No caso do câmbio mecânico, chama a atenção o bom escalonamento das marchas, que são muito precisas. O sistema automático, por sua vez, garante mais conforto ao dirigir, mas hesita um pouco nas retomadas. O City decepcionou um pouco no quesito isolamento acústico. Ou seja, o ruído do motor invade a cabine, principalmente, na versão mecânica.
O jornalista viajou a convite da Honda.
-
“PL da soberania nacional”: deputados querem limitar investimentos estrangeiros em ONGs no Brasil
-
Quatro semelhanças da censura do STF com a da ditadura militar
-
Gustavo Franco: “Banco Central está fazendo tudo direitinho e espero que continue”
-
Dragagem de rio é insuficiente para evitar enchentes no Vale do Itajaí, alerta especialista
Gustavo Franco: “Banco Central está fazendo tudo direitinho e espero que continue”
Brasil prepara contra-ataque às imposições ambientais unilaterais da Europa
Maior parte dos recursos anunciados por Dilma ao RS foi negociada no governo Bolsonaro
Corpus Christi é feriado apenas em algumas cidades; veja a lista
Deixe sua opinião