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Cruzar nas ruas com um Mercedes-Benz já desperta o desejo para quem não tem um na garagem. Se modelo vier com um emblema ‘AMG’, aí a vontade torna-se praticamente uma inveja.

As letrinhas que fazem brilhar os olhos de qualquer motorista são a assinatura da combinação esportividade e luxo no caso da marca da alemã. Outras fabricantes também recorrem às letras para diferenciar a versão ‘comum’ da ‘envenenada’ e assim atrair ainda mais os olhares por onde passa.

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Confira os dez emblemas de carros mais desejados nas ruas e que vão causar uma pontinha de inveja para quem não está à bordo.

AMG – Mercedes-Benz

A divisão esportiva da Mercedes-Benz virou sinônimo de carros rápidos e luxuosos. As três letras faz referência aos dois fundadores da AMG e ex-funcionários da montadora: Hans Werner Aufrecht, Erhard Melcher, e a cidade natal do último: Grosspach (ALE).

Fundada em 1967, a empresa tinha por missão preparar modelos da marca para competições, principalmente os motores. A parceria se fortaleceu na década de 1990 quando Daimler-Benz passou a revender os veículos com o selo AMG. O primeiro desenvolvimento em conjunto foi em 1993, com o C 36 AMG.

A partir de 2005, com a compra da preparadora pela Mercedes, a união foi oficializada. O desempenho dos AMGs é equiparado ao de marcas tradicionais do segmento de alta performance, como Porsche, Ferrari, Lamborghini.

O AMG GT S da foto acima, por exemplo, vai de 0 a 100 km/h em 3,8 segundos, graças ao motor V8 4.0 biturbo, de 510 cv e 66 kgfm de torque.

M – BMW

A letra ‘M’ nunca significou tanto quando está associada a um BMW. Um Série 3, por exemplo, é o modelo mais vendido da empresa bávara no Brasil e se destaca por ser um sedã médio com uma pegada esportiva.

Mas nada comparado ao adicionar o ‘M’ e virar um ‘ M3’, um dos três volumes mais velozes do planeta. A linha atual é equipada com um propulsor 3.0 turbinado, com 6 cilindros, que rende 436 cv e 56 kgfm - o Serie 3 ‘convencional’ tem motor 2.0 turboflex, com potência máxima de 245 cv na configuração 328i.

O M vem de Motorsport, divisão de modelos preparados da BMW, criada em 1972 com o objetivo de preparar carros da marca para corridas, tal qual a AMG foi para a Mercedes.

RS – Audi

Ao contrário da AMG e da M, a sigla RS da Audi não refere-se a uma preparadora e sim aos modelos mais invocados feitos pela própria Audi.

Ao se deparar com um modelo RS nas ruas, saiba que ele carrega motores turbinados e tração integral quattro (também sinônimo de força no catálogo da Audi).

A família RS é capaz de peitar os melhores modelos dos rivais da Mercedes e BMW. O representante que mais intimida é o RS7, um superesportivo disfarçado de sedã. Ele é capaz de ir a 100 km/h em 3,9 segundos, empurrado pelo motor 4.0 V8 biturbo, de 560 cv e 70,0 kgfm.

Na última atualização da frota dos jogadores do Barcelona com a patrocinadora Audi, o craque Neymar escolheu um RS7 equipado com o pacote performance - o mais caro e mais rápido entre os modelos escolhidos pelo elenco catalão.

SVR – Jaguar e Land Rover

Na universo luxuoso do grupo Jaguar e Land Rover não poderia faltar a divisão de modelos que agregam também muita esportividade

A marca controlada pela Indiana Tata Motors possui a divisão Special Vehicle Operations (SVO), responsável por customizar modelos com padrão elevado de requinte. Ela atende pedidos dos clientes mais endinheirados, que não querem apenas performance.

Mas é claro que há aqueles que gostam de tal combinação, e aí os carros feitos pela SVO ganham o emblema ‘SVR’ - o R é estilizado em vermelho para garantir um pitada a mais de exclusividade.

O Jaguar F-Type SRV é um legítimo representante desta linhagem britânica. O propulsor supercharger 5.0 V8, de 575 cv e 70 kgfm, faz o conversível chegar a 100 km/h em rápidos 3,5 segundos.

GTi – Volkswagen

A sigla GTi ficou conhecida no Brasil ao carimbar a primeira geração do Volkswagen Gol, em 1989, como o primeiro carro feito no país a trazer injeção eletrônica de série . Porém, o nome GTi já era usado na Europa como uma das configurações do Golf, desde que ele foi lançado em 1976.

A missão continua a mesma, passadas sete gerações: deixar o hatch médio muito mais esperto, aproximando-o do apetite dos esportivos. Com o emblema GTi, o Golf 2.0 turbo é capaz de alcançar 220 cv e 35,7 kgfm, sem preparação.

SS – Chevrolet

Os saudosos logo lembrarão do Opala SS, desejo da juventude na década de 1970 e dos colecionadores nos dias atuais. Pois o emblema acompanha os esportivos da Chevrolet há muito tempo, e até uns modelos bem calminhos, como o Corsa, Astra e Meriva.

Hoje, o Camaro SS é quem mantém viva no Brasil a magia do duplo ‘SS’ da marca. Aliás, é a única versão importada para para cá. O motorzão 6.2 V8, de 461 cv e 62,9 kgfm, faz o cupê atingir os 100 km/h em 4,2 segundos.

Si – Honda

Em outros tempos, as letras ‘Si’ grudadas na lataria do Honda Civic seduzia muitos consumidores brasileiros de sedã. A versão chegou a ser o carro mais potente produzido no Brasil, mas a marca acabou não mantendo a força do emblema e a geração passada emplacou timidamente a sua opção Si, que virou um cupê caro demais.

O Civic Si chegou até nós na oitava geração do carro, no entanto, no Japão ele circula desde 1984. A sigla é a abreviatura de Sport Injected (injeção esportiva). Atualmente, a 10.ª geração que estreou no país em 2016 não incluiu o Si no portfólio.

A geração passada do Civic reeditou a versão Si, desta vez na carroceria cupê.
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