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Brasília(DF), 25/11/2015 - Noite de autógrafos de lançamento do livro Giba Neles! na livraria Saraiva no Pátio Brasil - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles
Brasília(DF), 25/11/2015 - Noite de autógrafos de lançamento do livro Giba Neles! na livraria Saraiva no Pátio Brasil - Foto: Daniel Ferreira/Metrópoles| Foto:

Ronaldinho Gaúcho, que teve a sua aposentadoria do futebol confirmada nesta terça-feira (16), recebeu do Patriota o convite para ser candidato a presidente da República. Mas independentemente da presença do pentacampeão na disputa, as eleições de 2018 contarão com diversos nomes originários do esporte.

Um dos mais badalados é o de Bernardinho, ex-técnico da seleção brasileira de vôlei. Ele é filiado ao Novo e recebeu da sigla a vaga de candidato ao governo do Rio de Janeiro. Segundo Moisés Jardim, presidente nacional do partido, Bernardinho avalia “questões pessoais” antes de se decidir pela disputa. “Estamos no aguardo. Imaginamos que até o início de fevereiro ele tenha um posicionamento para nos passar”, declarou Jardim.

Já a candidatura de Giba, também campeão com a seleção de vôlei, é mais assegurada. Ele se filiou ao PSD do Paraná em dezembro e deve disputar uma vaga na Câmara dos Deputados. “Nós trouxemos o Giba dentro de um projeto de escrever um programa para o estado na área de esportes, onde ele tem muito conhecimento, e também por ele ser muito estimado no Paraná”, disse o deputado federal Sandro Alex (PSD-PR).

Hoje, no Congresso Nacional, há três ex-jogadores profissionais de futebol: o senador Romário (Pode-RJ) e os deputados federais Danrlei (PSD-RS) e Delei (PTB-RJ). E também políticos que se destacaram em outros esportes.

Como o deputado federal João Derly (Rede-RS), que foi campeão mundial de judô. Segundo ele, muitos esportistas temem a transição entre uma carreira e outra e também o fato de poderem comprometer a sua reputação ao começar a fazer parte de algo tão controverso como a política.

“Os partidos detêm o monopólio da eleição e aí acabam muitas vezes deixando as pessoas com medo. Eu converso com alguns ex-atletas sobre a participação na política, a grande maioria têm interesse, têm vontade, mas sentem medo de estar em algum partido se vinculando a pessoas de que não gostariam de estar próximas”, concluiu.

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