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Um estudo divulgado ontem pela Organização Mundial da Saúde (OMS) aponta que amortalidade materna diminuiu 52% no Brasil entre 1990 e 2008.

O objetivo é reduzir os índices em 75% até 2015 – melhorar a saúde das gestantes é uma das oito Metas do Milênio, adotadas por 191 países membros da ONU na data de 8 de setembro de 2000.

No ritmo em que o país vem reduzindo os números – 4% ao ano no período, quando o recomendado é de 5,5% -, entretanto, teme-se que não conseguiremos chegar lá.

Outro dado alarmante: Atualmente, para cada 100 mil nascimentos, há 58 mães que perdem a vida. O aceitável pela OMS é 20/100 mil. Para especialistas, é preciso diminuir os números de forma mais rápida. E mantê-los estáveis, para que eles não aumentem novamente até lá.

Dará tempo? O que é preciso ser feito para diminuir os números?

Você conhece uma mãe que perdeu a vida em decorrência de complicações na gravidez ou no parto?

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